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Limpa Fossa na Zona Leste: Limpa Fossa em Belem

Limpa Fossa em Belem na Zona Leste de São Paulo.

A PH Serviços SP atende Belem e todos os bairros da Zona Leste de São Paulo.  

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Temos uma moderna frota de caminhões limpa fossa, nossos equipamentos nos permitem esvaziar qualquer tipo de fossa, com qualquer capacidade. Além disso fazemos a limpeza, esgotamento e descarte de fossas sépticas residenciais, limpeza de caixas de gordura, esgotamento de inundações, piscinas e lagoas de decantação , chorume, estações de tratamento de efluentes, poços de recalque, lama e poços mortos entre outros. Consulte nossos planos especiais para empresas, escolas e condomínios.

Limpa Fossa em Belem na Zona Leste de São Paulo.

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Água, use com moderação, sabendo usar não vai faltar. 

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Atendemos Limpa Fossa em Belém e os bairros:

Limpa fossa na Zona Leste em Belenzinho.

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Limpa fossa na Zona Leste na Chácara Tatuapé.

Limpeza de fossa no Belenzinho.

Limpa Fossa no Belenzinho.

Limpadora de Fossa no Belenzinho.

 

Belém é um distrito localizado no Centro/Leste da cidade de São Paulo, a leste/nordeste do chamado centro histórico da capital. Apesar de sua posição geográfica, pertence à Região Administrativa Sudeste da Capital, visto que o distrito integra a Subprefeitura da Mooca.

Tem uma superfície de 6 km², parte dele é localizado sobre um morro. A região é banhada pelo rio Tietê, o maior rio de São Paulo, que está sob processo de despoluição. Havia muitas fazendas e chácaras na região antes da urbanização do bairro.

Trata-se de uma localidade marcante para a história da cidade, pois no primeiro quarto do século XX, juntamente com os distritos limítrofes do Brás e da Mooca, experimentou o início da industrialização paulista (fábricas de tecido e vidro foram características do bairro).

O Belém abriga um marco importante de São Paulo e do próprio país: a Vila Maria Zélia, a primeira vila de operários do Brasil. Idealizada pelo industrial Jorge Luis Street, a vila era uma continuação da sua indústria, oferecendo condições dignas de moradia aos operários que lá trabalhavam. [1]

Sua população cresceu de 39.712 para 45.057 habitantes, conforme dados respectivos de 2000 e 2010. [2]

O distrito é atendido pela Linha 3 do Metrô de São Paulo. Possui uma unidade do SESC e abriga o Parque Estadual do Belém

 

A História do Belenzinho

No início, bom para os pulmões, depois, a forte vocação industrial. A história do bairro do Belém, ou Belenzinho, na zona leste começa como quase todos os outros bairros de São Paulo: com Martim Afonso de Sousa.

 

Você conhece os detalhes?

 

O donatário da capitania de São Vicente cedeu a área de uma légua quadrada para a edificação da cidade. No centro desta área havia uma capela. A partir dela, marcos deveriam estabelecer os limites da Igreja Matriz de São Paulo de Piratininga, considerando-se uma distância de meia légua. Esta área foi chamada de Rocio. Tudo isto ocorreu em 1555, porém somente em 1598 é que os marcos de pedras foram instalados em cada saída da cidade. Mais tarde, a capela virou o Marco Zero da cidade.

Em 1724, foi estabelecido que o Rocio de São Paulo teria uma área referente à circunferência de uma légua, ou 6.600 metros de diâmetro, tendo como centro o largo da Sé. Então o Rocio foi demarcado em quatro direções: para o lado de Santana nas imediações da rua Voluntários da Pátria; para a direção de Pinheiros, próximo à Avenida Paulista; para o lado de Santos, na altura do Ipiranga e para o lado da Penha, nas imediações da Celso Garcia.

 

Belém: O Campos dos Jordão nos idos de 1800

Por volta de 1880 o Belenzinho ou Belém, ficou conhecido como uma estação climática com sua altitude, ar muito puro, pomares e árvores. As famílias ricas passavam seus finais de semana em chácaras na região.

Já no final do século XIX, o Belenzinho começou a receber indústrias, mudando seu visual e assumindo sua nova vocação. Em 1910 se destacaram as fábricas de vidro, como a Germânia (na rua Martin Afonso). E um ano depois, iniciou-se a construção da Vila Maria Zélia, uma cidade industrial financiada por Jorge Street que construiu a vila (praticamente uma cidade com escola, igreja, armazéns) para abrigar os operários de sua Companhia Nacional de Tecidos de Juta.

Com a construção da vila, o Belenzinho e a região como um todo, cresceu e prosperou. Outras vilas menores foram construídas e mais indústrias se instalaram. No começo do século XX, o escritor Monteiro Lobato viveu no Belenzinho, na rua 21 de Abril, número 372. Sua casa chamava-se Minarete  e era reduto de boêmios e artistas na época.

Em muito pouco tempo, um Centro Industrial

A família Matarazzo também foi importante para este bairro tradicional. Em 1911 foi inaugurada a Tecelagem e Estamparia do Belenzinho e em 1929, o complexo industrial passou a se chamar Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo.

Em 1931 Conde Matarazzo adquiriu a Tecelagem Santa Celina (também no bairro) e em 1936 implantou a Fábrica de Papel e Papelão no Belenzinho.

Com o passar do tempo, o aumento populacional e a nova economia da cidade foram transformando o estilo do bairro que passou a ser mais residencial do que industrial além de tornar-se comercial por seus novos moradores e por sua localização privilegiada próxima ao centro e vias de acesso como avenidas, marginais e estradas.

 

Por que limpar a sua fossa ?

Fossas Sépticas

As fossas sépticas (português brasileiro) ou séticas (português europeu)  são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e barata de disposição dos esgotos indicada, sobretudo, para a zona rural ou residências isoladas. Todavia, o tratamento não é completo como numa estação de tratamento de esgotos.

O esgoto in natura deve ser lançado em um tanque ou em uma fossa para que com o menor fluxo da água, a parte sólida possa se depositar, liberando a parte líquida. Uma vez feito isso bactérias anaeróbias agem sobre a parte sólida do esgoto decompondo-o. Esta decomposição é importante pois torna o esgoto residual com menor quantidade de matéria orgânica pois a fossa remove cerca de 40 % da demanda biológica de oxigênio e o mesmo agora pode ser lançado de volta à natureza, com menor prejuízo à mesma.

Devido a possibilidade da presença de organismos patogênicos, a parte sólida deve ser retirada, através de um caminhão limpa-fossas e transportada para um aterro sanitário nas zonas urbanas e enterrada na zonas rurais.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbica e somente ocorre a decomposição anaeróbica devido a ausência quase total de oxigênio.

No tratamento primário de esgoto doméstico, sobretudo nas zonas rurais, podem ser utilizadas as fossas sépticas que são unidades nas quais são feitas a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto.

As fossas sépticas são uma estrutura complementar e necessária às moradias, sendo fundamentais no combate a doenças, vermisoses e endemias (como a cólera), pois diminuem o lançamentos dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos, nascente ou mesmo na superfície do solo. O seu uso é essencial para a melhoria das condições de higiene das populações rurais e de localidades não servidas por redes de coleta pública de esgotos.

Esse tipo de fossa consiste em um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e água servidas), retém a parte sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam filtrados no solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar o risco de contaminação.

As fossas sépticas não devem ficar muito perto das moradias (para evitar mau cheiros) nem muito longe (para evitar tubulações muito longas). A distância recomendada é de cerca de 4 metros.

Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços, cisternas ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo trinta metros de distância), para evitar contaminações, no caso de eventual vazamento.

O tamanho da fossa séptica depende do número de pessoas da moradia. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de 200 litros de água por pessoa, por dia. Porém sua capacidade nunca deve ser inferior a mil litros. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através das normas NBR 7229 e 13969, estabelece todos os parâmetros que devem ser obedecidos para a construção de fossas sépticas.

 

Limpeza de Fossas em Belém

 

Biofossas

Biofossas são estruturas que possibilitam o redirecionamento de toda a água vinda das torneiras e chuveiro, bem como todo o esgoto dos vasos sanitários para uma fossa que irá filtrar e decantar as impurezas e levar a água para um sistema contendo plantas (canteiros).

Dessa forma, evita-se a poluição do meio ambiente (rios, lagos e lençol freático) e, possibilita-se o reaproveitamento da água que retorno ao solo, com auxílios das plantas.

Tipos de biofossas:

Fossas de Águas Negras: responsável pelo tratamento das águas oriundas dos vasos sanitários (esgotos), cuja água é rica em matéria orgânica;
Fossa de Águas Cinzas: responsável pelo tratamento das águas oriundas das pias dos banheiros, cozinhas, tanques e chuveiros. São todas as águas de limpezas.

 

 

 

Normas Técnicas

A Associação Brasileira de Normas Técnicas, através das normas NBR 7229 e 13969, estabelece todos os parâmetros que devem ser obedecidos. Embora cada caso exija uma solução específica, basicamente a construção de um sistema de tratamento de esgotos funciona da seguinte maneira:
     • a água que vem da cozinha passa por uma caixa de gordura, onde esta fica retida pelo anteparo (chicana) evitando o entupimento da tubulação e o sobrecarregamento da fossa. Essa caixa é impermeabilizada com mantas, da mesma forma que a fossa. Para uma casa com 6 pessoas, ela deve ter capacidade de 200 litros;
     • a água que vem dos banheiros vai direto para a fossa, onde os compostos orgânicos se decantam (vão para o fundo), as espumas e gorduras ficam boiando na superfície e os microorganismos, principalmente as bactérias, liberam enzimas que destróem os germes e coliformes fecais. Seu tamanho também depende do número de pessoas: para uma casa com 6 pessoas, sua capacidade é de 1.700 litros, e sua limpeza deve ser feita a cada 2 anos por empresas especializadas, que retiram o lodo do fundo e devem levá-lo a uma estação de tratamento;
     • da fossa, a água segue para o filtro anaeróbico impermeabilizado, que deve ter as mesmas dimensões da fossa, e na qual a água chega por baixo, atravessa uma tampa de concreto cheia de pequenos furos, passa por uma camada de brita nº 4 e sai para o sumidouro. Para limpá-lo, deve-se tirar o lodo por um cano de respiro, situado antes da entrada, e injetar água pela tampa superior para lavar as pedras. Um sistema ainda mais eficiente é a vala de filtração, em que, ao sair da fossa, a água passa por uma cano furado, atravessa uma camada de areia, cai em outro cano furado e, ainda, por uma camada de brita, de onde já pode ir diretamente para a terra ou para rios e riachos;
     • no sumidouro (buraco não impermeabilizado, cujo fundo deve estar a pelo menos 1,5m acima do nível do lençol freático), a água é absorvida pela terra. Seu dimensionamento depende, fundamentalmente, do tipo de solo em que será construído: quanto menos absorvente, maior o sumidouro. Deve estar situado a uma distância mínima de 15m do poço de água (se existente). Outra alternativa possível (principalmente quando o lençol freático estiver muito próximo da superfície) é a construção de valas de infiltração, em que a água corre por um cano furado, enterrado próximo à superfície, e se infiltra lentamente na terra.

Fonte: Wikipedia

 

14/07/23

 

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