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Quinta, 31 de Março de 2016

Zika está chegando com mais força no Sudeste; pico deve ser em abril

 

 O nascimento de crianças com microcefalia no Sudeste do Brasil já é uma grande preocupação de médicos e do governo com o aumento de casos suspeitos de infecção por vírus da zika na região. Somados, os quatro Estados registraram cerca de 6.500 casos suspeitos de zika até agora.

Em São Paulo, há ao menos 37 casos de crianças com microcefalia com características de associação ao vírus e 900 grávidas com suspeita de zika. No Rio de Janeiro, nove casos de má-formação no sistema nervoso de bebês foram confirmados; no Espírito Santo, há outros quatro casos confirmados; e em Minas Gerais, mais dois.

O pico de contágio em São Paulo e Rio de Janeiro, porém, ainda é esperado para abril e maio, épocas de elevação histórica da dengue, também transmitida pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes Aegypti. No Espírito Santo, espera-se o pico para este mês.

A impressão que eu tenho é que nós estamos tendo uma epidemia de zika aqui no Sudeste. A magnitude dela eu não sei. A gente vai ter que esperar um pouco a disponibilização dos exames sorológicos para poder definir mais

Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses

O aumento de casos no Sudeste preocupa pois a região concentra 42% da população brasileira, o que poderia multiplicar os casos de microcefalia no país. O Ministério da Saúde já alertou para a expansão da epidemia em outras regiões do país. "Estamos prevendo uma expansão [do surto de zika e dos casos de microcefalia] nas regiões Sudeste e Centro-Oeste", explicou Claudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do ministério.

Uma pesquisa da Fiocruz estima que o percentual de fetos com lesões neurológicas entre grávidas diagnosticadas com zika pode chegar a 29% -- no entanto, o número ainda é controverso. Um estudo restrospectivo feito na Polinésia Francesa apontou que a proporção seria de 1 para 100.

Se o combate ao mosquito Aedes aegypti --ou novos remédios-- não impedirem a epidemia de zika de se alastrar em áreas mais populosas do Brasil, Timerman estima que possam nascer de 50 mil a 70 mil crianças com lesões neurológicas ou microcefalia até 2020. O Ministério da Saúde, questionado sobre previsões, informou que não faz ou comenta projeções.

Até o momento, o país tem 907 casos de microcefalia confirmados e mais de 4.200 em investigação. A OMS calcula que o número de casos confirmados deve chegar a 2.500 ainda este ano.

Sabe-se, até o momento, que o vírus da zika circula em 22 Estados e no Distrito Federal.
Dificuldade para diagnosticar o vírus

Timerman explica que o grande problema é diagnosticar a zika. A primeira dificuldade é que o teste disponível até o momento só funciona se aplicado na fase aguda da doença --e só a menor parte dos infectados apresentam sintomas-- e a segunda, mais grave, é que os convênios não pagam pelo exame genético de PCR, que é caro, e, na rede pública, não há testes suficientes nem mesmo para diagnosticar dengue.

"Sem dúvida, é preocupação baseada em evidência. No meu hospital, estou esperando 9 resultados de exame de zika de pessoas que têm muita possibilidade de ter zika".

"O Brasil não tinha uma infraestrutura laboratorial para atender a essa demanda. Tem uns três ou quatro (laboratórios) que centralizaram os exames do Brasil inteiro" , diz Ricardo de Oliveira, secretário de Saúde do Espírito Santo. "Não é só Espírito Santo que está mandando para a Fiocruz, vários Estados estão mandando. Por isso que a confirmação demora".

Até o momento, pouco mais de 20 laboratórios foram capacitados pelo Ministério da Saúde para realizar o exame genético (conhecido como PCR).

Oliveira destaca que, no Espírito Santo, as notificações de casos de dengue em 2016 já são dez vezes maiores do que em 2015. "Por trás disso, está uma proliferação muito grande de mosquito". Lá, são 2.642 os casos de suspeita de zika desde novembro até o dia 10 de março, e 90 bebês (a maioria ainda não nascidos) com suspeita de microcefalia.

Alexandre Chieppe, subsecretário de Vigilância em Saúde do Estado do Rio de Janeiro, aponta que a maioria dos bebês de mães infectadas por zika que estão acompanhadas pela rede pública vai nascer em março e abril, quando devem começar os testes para microcefalia e associação à infecção.

A gente já vem observando aqui no Rio um aumento do número de casos, é processo de investigação epidemiológica complexo, demorado. Há uma preocupação [com os casos de lesões neurológicas em fetos], por conta disso todas nossas campanhas estão muito focadas para gestantes"

Alexandre Chieppe, da secretaria de Saúde do Rio de Janeiro

No entanto, ele informa que nas últimas semanas houve uma redução do número de notificação de casos de infecção por zika em mulheres grávidas, apesar de uma expectativa contrária a isso. "Uma possibilidade é que haja maior prevenção individual das gestantes".

 

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Segunda, 08 de Fevereiro de 2016

Zika vírus desencoraja norte-americanos a viajar para a América Latina

Companhias aéreas e operadoras de cruzeiros marítimos ainda não relataram quedas nas reservas por causa do Zika vírus, mas analistas minimizaram o impacto que o medo dos "novos futuros pais" pode vir a ter sobre suas receitas

fonte: acritica.uol.com.br

A rápida propagação do Zika vírus está desencorajando muitos norte-americanos a viajar para América Latina e Caribe, com 41 por cento das pessoas que estão cientes da doença dizendo que estão menos propensas a realizar essa viagem, segundo aponta uma pesquisa da Reuters/Ipsos.

O resultado da pesquisa é o mais recente sinal de que o vírus, suspeito de estar ligado a milhares de casos de deformações de nascimento no Brasil, pode causar queda na quantidade de viagens para esses locais nos próximos meses.

Companhias aéreas e operadoras de cruzeiros marítimos ainda não relataram quedas nas reservas por causa do Zika vírus, mas analistas minimizaram o impacto que o medo dos "novos futuros pais" pode vir a ter sobre suas receitas.

Ainda assim, a conscientização sobre a existência do vírus, transmitido por mosquitos, subiu para quase dois terços dos norte-americanos, de acordo com a sondagem realizada com 1.595 adultos nos Estados Unidos de 1º a 5 de fevereiro. Isso contra 45 por cento que tinham ouvido falar sobre o Zika vírus em uma pesquisa Reuters/Ipsos no final de janeiro.

"Eu e meu marido estamos tentando engravidar, por isso, estou um pouco preocupada", disse Erica, uma entrevistada que afirmou ter sido picada por um mosquito durante uma viagem, em janeiro, para as Ilhas Virgens, nos EUA, onde a presença do Zika vírus foi relatada.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA tem aconselhado as mulheres grávidas a evitar viagens para áreas com surto ativo de Zika, e a Organização Mundial de Saúde (OMS)declarou alerta internacional de emergência por causa da doença.

Erica, que pediu para ser identificada apenas por seu primeiro nome, disse que desistiu de visitar a Jamaica neste verão para comemorar seu aniversário de casamento. "Vamos refazer nossos planos sobre isso", disse ela, referindo-se à ilha, que está presente na lista de alerta do CDC.

Entre os que estão cientes do vírus, 41 por cento disseram estar menos propensos a viajar para Porto Rico, México e América do Sul nos próximos 12 meses por causa do Zika vírus, segundo a pesquisa. Cerca de 48 por cento disseram que o Zika vírus não mudou a probabilidade de visitar esses destinos, enquanto o restante não souberam responder.

De acordo com a pesquisa, seis em cada 10 norte-americanos que conhecem a doença disseram que o vírus é uma preocupação, incluindo 18 por cento que afirmaram estar muito preocupados.

"É uma doença nova e contagiosa", disse o entrevistado Toni Brockington, 42, que vive perto de Fort Bragg, na Califórnia, e pensou em visitar o México antes de ficar sabendo do surto. "O vírus, junto com os relatos de violência e drogas, está tornando (esses destinos) cada vez menos atraentes."

Muito sobre o Zika vírus continua um mistério, incluindo se ele realmente causa a microcefalia. O Brasil está investigando a potencial ligação entre as infecções por Zika vírus e o surgimento de mais de 4.000 casos suspeitos de microcefalia, uma condição marcada pelo tamanho anormalmente pequeno da cabeça, que pode resultar em problemas de desenvolvimento.

Pesquisadores identificaram evidências de infecção por Zika vírus em 17 desses casos, ou no bebê ou na mãe, mas ainda não confirmaram se o Zika vírus pode de fato causar microcefalia.

 

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Domingo, 07 de Fevereiro de 2016

Dois pré-candidatos republicanos defendem quarentena para frear zika

Chris Christie e Ben Carson implementariam quarentena para viajantes.
Republicanos participaram de debate em New Hampshire.

fonte: g1.globo.com

Dois pré-candidatos republicanos à presidência dos Estados Unidos, o governador de Nova Jersey Chris Christie e o neurocirurgião e político novato Ben Carson, disseram neste sábado (6), durante debate em New Hampshire, que implementariam, se necessário, quarentenas para viajantes para frear a propagação do vírus da Zika.
              
Chris Christie, que ganhou atenção internacional em 2014 ao colocar em quarentena uma enfermeira que retornou aos EUA após tratar de pacientes com Ebola, afirmou que não hesitaria em fazê-lo novamente.

“Pode apostar que eu iria”, disse o governador de Nova Jersey, em debate republicano em New Hampshire.

Ben Carson, um neurocirurgião aposentado, também afirmou que poderia em usar a quarentena para conter um possível avanço do vírus. “Não vejo nem um único problema nisso”.

O vírus está afetando grande parte da América Latina e do Caribe. A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou estado de emergência internacional por causa da provável relação entre o vírus da zika e a microcefalia.

Trump e mais polêmica
O magnata e pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump se mostrou partidário não só de restabelecer a tortura por afogamento simulado a suspeitos de terrorismo, mas de aplicar táticas “muito piores”.

“Restabeleceria o waterboarding (afogamento simulado) e um inferno muito pior que isso”, disse Trump ao ser perguntado a respeito no debate televisionado entre os pré-candidatos organizado pela emissora “ABC” em New Hampshire).

Já em entrevista em novembro do ano passado, Trump tinha afirmado que, se chegar à Casa Branca, restabeleceria esse método de tortura, que consiste em jogar água no rosto coberto com um tecido para provocar asfixia no detido.

Essa polêmica técnica, utilizada pela Administração de George W. Bush para extrair informação dos suspeitos detidos após os atentados do dia 11 de setembro de 2001, foi proibida pelo atual presidente, Barack Obama, pouco depois de chegar ao poder em 2009.

Por sua vez, o senador Ted Cruz disse durante o debate que, sob a definição “geralmente reconhecida” de tortura, não se pode considerar o afogamento simulado como tal.

No entanto, Cruz quis se distanciar de Trump e sustentou que não seria partidário, se chegasse à Presidência, de um uso “generalizado” da técnica do afogamento simulado.

No extremo contrário, o ex-governador da Flórida Jeb Bush, irmão do ex-presidente George W. Bush, lembrou que essa prática foi proibida e que manter esse veto é o “apropriado”.

Enquanto isso, o senador Marco Rubio atacou Obama por causa da tentativa de fechar a prisão de Guantánamo, localizada em Cuba e criada também durante o governo de George W. Bush, e afirmou: “deveríamos pôr pessoas em Guantánamo, não esvaziá-la”.

 

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Sábado, 06 de Fevereiro de 2016

Comitê Rio-2016 critica possível suspensão da Olimpíada em razão do zika

fonte: www.correio24horas.com.br

As especulações cresceram após a revista Forbes abordar o assunto

O Comitê Rio-2016, organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, criticou duramente nessa sexta, 5, as especulações sobre a possibilidade de suspensão da Olimpíada por causa do surto de doenças relacionadas ao zyka vírus. "Fantasia" e "agenda negativa e desnecessária" foram algumas das expressões usadas por um porta-voz da entidade para se recusar a comentar o assunto.

"O comitê se recusa a discutir uma hipótese construída em cima de uma fantasia. Claro que esse tipo de publicação gera uma agenda negativa, mas que é totalmente desnecessária. Os Jogos acontecerão em agosto, numa época em que não tem mosquito, e estamos diariamente fazendo inspeções nas instalações para combater focos de Aedes", ", disse Mario Andrada, diretor de Comunicação do Rio-2016. Nos meses de inverno, é muito baixa a proliferação do inseto, e o número de casos de contaminação de doenças relacionadas a ele caem.

As especulações cresceram após a publicação, na quarta-feira, pela revista norte-americana Forbes que abordou o assunto. O texto, assinado por dois pesquisadores americanos, afirma que realizar a Olimpíada este ano seria "irresponsável". Pede ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que tire a disputa do Rio, adie a competição ou até mesmo cancele o evento..

O texto é assinado por Arthur Caplan, chefe da divisão de ética médica no Centro Médico de Langone, na Universidade de Nova York, e por Lee Igel, professor da mesma instituição e especialista em comportamento no trabalho em negócios do esporte. Na publicação, a dupla bate forte na manutenção do evento para este ano, no Rio. "É como se uma família dissesse 'vamos a Chernobyl curtir os Jogos'", escrevem.

O texto também desagradou o Ministério do Esporte, que divulgou nota assinada pelo ministro George Hilton (PRB) lamentando a publicação. "Essa possibilidade (adiamento) não está em discussão. O Governo brasileiro está integralmente empenhado em garantir que os Jogos Rio-2016 transcorram com segurança e tranquilidade", afirma a nota.

"A Organização Mundial da Saúde (OMS), que é a autoridade internacional competente para pronunciar-se sobre qualquer questão relacionada à saúde, não fez, em nenhum momento, qualquer recomendação para que se evitem viagens por causa do Zika", prossegue o texto do ministério.

Para o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), os governos estão agindo e a proliferação do zika vírus não afetará a Olimpíada. "Não acho que o mosquito vai impactar os Jogos. As Olimpíadas serão realizadas no inverno, uma estação seca; não tem histórico do mosquito atuando nessa época do ano", ponderou, na festa de abertura do carnaval, com a entrega simbólica das chaves da cidade ao Rei Momo.

"É uma doença desconhecida, por isso ela gera tanta insegurança. Mas acho que a ação das autoridades brasileiras - não só dos governos municipais, mas do Governo Federal - é bastante efetiva. O pessoal deve tomar as precauções... Para quem vive aqui no Brasil a gente sabe que a dengue é muito mais traumática do que o zika vírus, então a gente vai tomar as precauções, tomar os cuidados, mas tenho muita tranquilidade no que está sendo feito. A equipe da prefeitura está toda na rua, a gente tem ampliado demais a rede de saúde com as clínicas da família, que estão trabalhando direto nisso. 

 

Até a Olimpíada do Rio este ano está ameaçada. Não espere o mosquito se alojar na sua casa. Se você tem problemas com entupimentoságua parada ou piscina desativada na sua residência, chame a desentupidora PH Serviços SP para retirar esses líquidos e destinar para o correto descarte (estação de tratamento). Não importa o tamanho do seu problema, nós temos uma solução na medida certa.

 

Sexta, 05 de Fevereiro de 2016

Fiocruz detecta vírus zika com potencial de infecção em saliva e urina

Detecção não significa que a transmissão por esses fluidos está comprovada.
Mais estudos são necessários para entender melhor se ocorre transmissão.

fonte: g1.globo.com

O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, disse nesta sexta-feira (5), no Rio, que o zika vírus foi encontrado de forma ativa na urina e na saliva. A descoberta foi feita a partir da análise de amostras de dois pacientes com sintomas compatíveis com o vírus zika.

Segundo Gadelha, isso  "muda o patamar e a forma que estamos tendo que desdobrar as pesquisas". No entanto,"o significado dessa descoberta na transmissão ainda deve ser esclarecido".

Os cientistas observaram que o material coletado nas amostras dos pacientes - além de conter a presença do vírus zika, confirmada pelos chamados testes PCR - também foi capaz de provocar danos em células em testes de laboratório.

Isso comprova a atividade viral, segundo os cientistas. Ainda assim, pesquisas aprofundadas serão necessárias para comprovar se necessariamente haverá infecção através de fluidos.

"O fato de haver um vírus ativo com capacidade de infecção na urina e na saliva não é uma comprovação ainda, nem significa que necessariamente o será, que há possibilidade de infecção de outas pessoas de maneira sistemica através desses fluidos", disse Gadelha.

 "Antes, só foram encontradas partículas não infecciosas. Mas ainda é preciso pesquisar para saber se é possível que se infecte outra pessoa", reforçou.

Recomendações
Ainda assim, a Fiocruz fez uma série de recomendações. O cuidado com gestantes é uma preocupação da pesquisa, segundo Gadelha.

"Recomendamos às gestantes que evitem grandes aglomerações, que evitem que compartilhem copos e materiais levados à boca. Pessoas que convivam com gestantes e tenham sintomas de zika devem ter uma responsabilidade adicional", afirmou.

"A evidência de hoje não faz com que nos digamos às pessoas que elas não podem ir para o carnaval", acrescentou Gadelha.

O fato de haver a possibilidade de contaminação por urina e saliva, segundo a Fiocruz, não diminui a necessidade de se combater o mosquito Aedes aegypti.

Apesar da descoberta, a Fiocruz acredita que não há possibilidades altas de contaminação por zika durante os Jogos Olímpicos do Rio, realizados em agosto.

"O mês de agosto é um mês de baixa transmissão vetorial. Já está sendo feito um trabalho para o controle de vetores. A população agora talvez entenda que tem que ajudar neste controle", afirmou Gadelha.

A pesquisa foi liderada pela pesquisadora Myrna Bonaldo, chefe do Laboratório de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

 

A situação está se tornando pior a cada dia que passa. O mosquito Aedes aegypti está ganhando a guerra e o Zika vírus se tornando uma prioridade nacional. Não perca tempo, agende o uso do nosso caminhão auto vácuo para fazer o esgotamento de água parada na sua residência ou negócio. Ligue já para a PH Serviços SP, a desentupidora de São Paulo compromissada na eliminação do problema da dengue na nossa cidade.

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Segunda, 01 de Fevereiro de 2016

Com 3.700 casos, Honduras declara emergência nacional por zika vírus

Anúncio em país centro-americano ocorre após emergência da OMS.
Governo pediu mobilização para eliminar criadouros do Aedes.

fonte: g1.globo.com

O presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, declarou nesta segunda-feira (1º) o estado de emergência nacional pela propagação do zika vírus, doença que já infectou 3.700 pessoas no país desde dezembro.

A emergência foi decretada durante o Conselho de Ministros dirigido pelo presidente Hernández, indicou a ministra assessora de Estratégia e Comunicação, Hilda Hernández, em mensagem no Twitter.

A ministra da Saúde de Honduras, Yolany Batres, disse hoje aos jornalistas que o país contabiliza 3.649 casos de infecções por zika apenas neste ano, que se somam aos 51 registrados em dezembro, quando o primeiro caso foi confirmado.

Na reunião do Conselho de Ministros, Yolany pediu à população que combata a proliferação do mosquito "Aedes Aegypti", transmissor do zika vírus, da dengue e da chikungunya.

A ministra enfatizou que a prevenção é a principal ferramenta para reduzir o impacto do zika, e recomendou às famílias que mantenham limpos os pátios de suas casas e que não armazenem água em recipientes abertos ao ar livre.

Em um pronunciamento na Casa Presidencial, o secretário do Conselho de Ministros, Ebal Díaz, disse que os prefeitos hondurenhos vão se envolver nos trabalhos de combate ao zika vírus.

O Conselho de Ministros também ordenou a ativação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Riscos (Sinager) para coordenar e reforçar as medidas preventivas diante da propagação do zika em Honduras.

A declaração de emergência em Honduras acontece depois que o Comitê de Emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou uma emergência sanitária de alcance internacional para os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidos no Brasil.

A representante da Organização Pan-americana da Saúde (OPS) em Honduras, Ana Treasure, pediu que os hondurenhos não baixem a guarda para o vírus.

"Temos que nos mexer a eliminar os criadouros de larvas", ressaltou Ana, que indicou que existe "um vínculo" entre a síndrome de Guillain-Barre e o zika.

Além disso, a representante da OPS chamou a atenção da população para que continue colaborando no "trabalho de prevenção" para erradicar os criadouros de mosquitos, que normalmente escolhem locais com água limpa e parada para se reproduzir.

 

Cada um deve fazer a sua parte. O melhor a fazer agora e se antecipar as fiscalizações que as prefeituras terão que fazer nos condomínios em busca de focos dos mosquito Aedes aegypti em águas paradas. Faça um orçamento conosco para serviços de esgotamento de poço de recalque e reservatórios do seu condomínio. Evite multas. Reserve uma hora com nosso moderno caminhão auto vácuo, um equipamento VUC que pode circular nas áreas de restrição do centro de São Paulo. Não perca tempo, reserve o caminhão para retirar a água parada do seu edifício.

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Segunda, 01 de Fevereiro de 2016

OMS decreta emergência sanitária mundial por zika vírus e microcefalia

Para a Organização Mundial da Saúde, disseminação do vírus e sua provável ligação com a microcefalia justificam o alerta de emergência

fonte: zh.clicrbs.com.br

Alerta internacional

A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, fez o anúncio de emergência de saúde internacional nesta segunda-feira Foto: FABRICE COFFRINI / AFP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou nesta segunda-feira estado de emergência sanitária mundial por conta da ameaça do zika vírus. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça. A declaração, dada apenas em casos de ameaças globais, representa o maior nível de alerta da OMS.

Zika causa medo ao se alastrar pelo mundo  

O alerta surge principalmente em função da provável ligação entre o vírus e a microcefalia, que tem aumentado no Brasil. Há 270 casos confirmados em bebês brasileiros e 3.449 suspeitos desde 2015. O anúncio foi feito ao fim da primeira reunião do Comitê de Emergência sobre zika vírus da OMS.

— É necessária uma resposta internacional para minimizar essa ameaça nos países infectados e reduzir o risco de disseminação internacional — disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, informando que a concentração de quadros de malformação congênita em bebês e síndromes neurológicas em regiões afetadas pelo zika constituem "um evento extraordinário e uma ameaça à saúde pública de outras partes do mundo".

Chan avaliou ainda que a ausência de uma vacina contra o zika e de testes de diagnóstico confiáveis, somados à falta de imunidade na população dos países afetados pelo vírus, constituem fatores de preocupação para a OMS.

Leia as últimas notícias sobre zika vírus

O mais alto nível de alerta só havia sido dado em três outras ocasiões pela OMS: em 2009, com a epidemia da gripe H1N1; em maio de 2014, com o ressurgimento de uma forma de poliomielite na Síria e no Paquistão; e em agosto de 2014, devido ao ebola.

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Segunda, 01 de Fevereiro de 2016

OMS estuda declarar emergência mundial pelo vírus zika

EUA e Europa registraram casos da doença entre viajantes.
Há indícios de que o vírus provoca malformações congênitas.

fonte: g1.globo.com

A Organização Mundial da Saúde (OMS) avaliará nesta segunda-feira (1º) em Genebra se o vírus zika, que pode ser o responsável pela multiplicação das malformações congênitas na América Latina, deve ser considerado uma emergência de saúde pública internacional.

Embora os sintomas do vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti sejam de escassa gravidade, surgiram indícios que o vinculam ao número excepcionalmente elevado de casos de bebês que nascem com microcefalia, particularmente no Brasil.

"Apesar de ainda não ter sido estabelecida uma relação causal entre o vírus zika e as malformações congênitas e síndromes neurológicas, há fortes motivos para suspeitar de sua existência", afirmou na semana passada a diretora geral da OMS, Margaret Chan, ao anunciar a convocação de um Comitê de Emergência da agência da ONU.

Chan se referia a síndrome de Guillain-Barré, um problema no qual o sistema imunológico ataca o sistema nervoso, chegando a provocar paralisia em alguns casos.

O Brasil fez um alerta em outubro sobre um número elevado de nascimentos de crianças com microcefalia na região Nordeste. Atualmente há 270 casos confirmados e 3.449 em estudo, contra 147 em 2014.

O Brasil notificou em maio de 2015 o primeiro caso de doença pelo vírus zika. Desde então, "a doença se propagou no país e também em outros 22 países da região", aponta a OMS.

Com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril, o Brasil é o país mais afetado pelo vírus, seguido pela Colômbia, que no sábado anunciou mais de 20.000 casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.

O alerta também soou na Europa e Estados Unidos, onde o vírus foi detectado em dezenas de pessoas que viajaram ao exterior.

 

 

Não podemos deixar para depois. O esforço no combate ao mosquito Aedes aegypti que transmite o vírus da Zika deve ser atacado de frente. Faça a sua parte, verifique o poço de recalque do seu condomínio. consulte o seu síndico, não espere o problema se instalar na sua residência. Poços de recalque nos edifícios sem manutenção se transformam em criadores do mosquito. Agende o esgotamento no seu condomínio com a PH Serviços SP. Exija isso do seu síndico.Ligue já e chame a PH (11) 97037-7100

 

Sexta, 29 de Janeiro de 2016

Zika: Em dia de 'faxina' contra o Aedes, ministro destaca importância da mobilização

Nesta sexta-feira, ministérios e órgão da União sofrerão varredura para combater mosquito

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou nesta sexta-feira (29) que o Brasil está diante de uma epidemia que chama a atenção do mundo, ao se referir ao avanço do vírus Zika no país. A declaração surge um dia após a Organização Mundial da Saúde (OMS) convocar um comitê de emergência para tratar do assunto.

Durante cerimônia de mobilização contra o mosquito Aedes aegypti no próprio prédio do ministério, Castro disse que os servidores da pasta precisam dar o exemplo em primeiro lugar. "Não temos ainda a vacina, o remédio para combater o vírus. O que nos resta é o trabalho cotidiano e ininterrupto para destruir os criadouros do mosquito."

O ministro lembrou que o Aedes aegypti circula atualmente em pelo menos 113 países e está no Brasil há cerca de 30 anos. Para ele, acabar com os criadouros é uma tarefa difícil, mas não impossível. "O governo está fazendo a sua parte. Nunca houve na história deste país uma mobilização tão efetiva", disse. "São fundamentais e mais necessárias ainda a participação e a mobilização da sociedade".

Mutirão

Após a presidenta Dilma Rousseff determinar para esta sexta-feira (29) uma varredura em todos os ministérios e órgãos da União em busca de focos de proliferação do mosquito Aedes aegity, transmissor dos vírus da dengue, Zika e chikungunya, o Ministério da Integração Nacional iniciou as ações e promoveu quinta-feira (28) uma palestra para alertar servidores sobre as maneiras de prevenir a proliferação do mosquito. 

Os servidores do ministério informaram que foram convocados por email, de modo "imprescindível". Presente à palestra, o ministro da Integração, Gilberto Occhi, orientou seus subordinados a não negligenciarem no combate ao mosquito também em suas casas. 

Questionado se o esforço para combater os focos de reprodução do inseto nos órgãos federais não estaria sendo tardio, Occhi respondeu que “a qualquer momento ele [o esforço] sserá importante”.

O mais recente boletim epidemiológico, divulgado dia 27 pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, mostrou que Brasília teve 487 casos confirmados de dengue nas três primeiras semanas do ano, número 153,65% maior do que os 192 registrados no ano passado.

Quarta-feira (27) foi confirmada a primeira morte do ano causada pela dengue hemorrágica no DF. Maria Cristina Santana, de 42 anos e cunhada do vice-governador Renato Santana, não resistiu à doença.

Em relação à Zika, há 23 casos suspeitos e um confirmado no DF este ano. A chikungunya registra nove suspeitas e uma confirmação. 

Durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social quinta-fera (28), Dilma Rousseff pediu aos membros do chamado Conselhão que “mobilizem funcionários, companheiros de sindicatos, fiéis de sua igreja, colegas de trabalho e de escola, família e vizinhos” no combate ao Aedes aegypti. Também ontem o governo anunciou a mobilização de 220 mil membros das Forças Armadas no combate ao mosquito. 

 

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Sexta, 29 de Janeiro de 2016

Número de casos de zika em 2016 pode chegar a 4 milhões, estima OMS

OMS manifestou preocupação com a forma explosiva como o zika vírus está se espalhando pelas Américas. Doença já atinge 23 países.

fonte: g1.globo.com

A Organização Mundial da Saúde manifestou nesta quinta-feira (28) a preocupação com a forma explosiva como o zika vírus está se espalhando pelas Américas.

A doença já atinge 23 países e o número de casos este ano pode chegar a quatro milhões. A reportagem é da correspondente da GloboNews em Genebra, Bianca Rothier.

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde foi clara: "O nível de preocupação é extremamente alto".

Pelas estimativas da OMS, entre três e quatro milhões de pessoas vão ser infectadas pelo zika vírus, nas Américas, em 2016. O Brasil é o país mais atingido: até 1,5 milhão de brasileiros podem ter contraído o vírus no ano passado. Nem todos apresentaram sintomas.

Segundo a OMS, a doença já está presente em mais de 20 países das Américas. As exceções são o Canadá e o Chile.
        
A diretora da OMS disse que não vai esperar as pesquisas científicas confirmarem a relação direta do zika com a microcefalia, uma má formação no cérebro dos bebês. "Temos que tomar ações agora", disse Margaret Chan.     

No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou essa relação em novembro. Mais de três mil casos suspeitos de microcefalia estão sendo investigados. As consequências do zika vírus já levaram vários países a recomendar que as mulheres adiem a gravidez.
       
Na segunda-feira (1°), especialistas da Organização Mundial da Saúde vão decidir se o zika deve ser tratado como uma emergência internacional. A última vez que a OMS fez uma declaração assim foi por causa do vírus ebola, que matou mais de 11 mil pessoas no Oeste da África.

Em meio ao temor global sobre os riscos do zika vírus, o Comitê Olímpico Internacional disse nesta quinta-feira (28) que está monitorando de perto a situação para garantir a saúde dos atletas e do público dos Jogos do Rio de Janeiro.

De passagem por Atenas, o presidente do COI, Thomas Bach, lembrou que a competição vai ser realizada no inverno, quando as condições são menos favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti em comparação com o verão.

Mas a OMS avisa: o fenômeno meteorológico El Niño pode influenciar o clima. Os especialistas concordam em um ponto: é fundamental agilizar as pesquisas.

Também nesta quinta-feira (28), os Estados Unidos anunciaram que os testes de vacinas contra o zika em humanos devem começar no fim do ano. Mas as autoridades americanas deixaram claro que pode levar anos até que as vacinas cheguem a quem precisa.

 

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Quinta, 28 de Janeiro de 2016

OMS convoca comitê de emergência para tratar do vírus Zika

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Paula Laboissière - repórter da Agência Brasil

A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, anunciou hoje (28) a criação de um comitê de emergência para tratar do vírus Zika. O grupo deve se reunir na próxima segunda-feira (1º) em Genebra para tratar, entre outros assuntos, do aumento de casos de malformações em bebês e de doenças neurológicas possivelmente associado à infecção.

De acordo com a OMS, o comitê também deve definir se a epidemia do vírus Zika constitui emergência em saúde pública de importância internacional, como aconteceu na recente epidemia de ebola detectada na África Ocidental.

Durante sessão realizada em Genebra, Margaret Chan avaliou que a situação do vírus no mundo mudou drasticamente e que o Zika, após ser detectado nas Américas em 2015, se espalha agora de forma explosiva. Até o momento, segundo a diretora-geral, 23 países já reportaram casos da doença.

“O nível de alarme é extremamente alto”, disse, em discurso. “A chegada do vírus a algumas localidades foi associada a um grande aumento no nascimento de bebês com cabeças anormalmente pequenas e casos de Síndrome de Guillain-Barré [doença neurológica que provoca fraqueza muscular e paralisia em membros do corpo]”, completou.

Ainda de acordo com a diretora-geral da OMS, uma relação causal entre o vírus Zika e casos de malformação congênita e síndromes neurológicas ainda precisa ser estabelecida, mas há uma suspeita muito forte.

“As possíveis ligações, apenas recentemente levantadas, rapidamente mudaram o perfil de risco do Zika, de uma leve ameaça a algo de proporções alarmantes. A crescente incidência de microcefalia é particularmente alarmante, já que coloca um fardo de partir o coração sobre famílias e comunidades.”

A situação é preocupante, segundo Margaret Chan, por conta de fatores como a ausência de imunidade entre a população; a falta de vacinas, tratamentos específicos e testes de diagnóstico rápido; e a possibilidade de disseminação global da doença, quando considerada a presença do mosquito Aedes aegypti em diversas partes do planeta. O mosquito é o transmissor do vírus.

“Além disso, condições associadas aos padrões de clima impostos pelo El Niño este ano devem aumentar a população de mosquito de forma significativa em diversas áreas”, alertou. “O nível de preocupação é alto, como o nível de incerteza. Perguntas não faltam. Precisamos obter algumas respostas rapidamente.”

Microcefalia no Brasil

Boletim divulgado ontem (27) pelo Ministério da Saúde confirma que 270 crianças nasceram com microcefalia por infecção congênita, mas não necessariamente pelo vírus Zika. A pasta ainda investiga 3.448 casos suspeitos. Os números são referentes a registros de outubro de 2015 a 20 de janeiro deste ano. A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos, além do Zika, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral.

O governo federal anunciou ontem que 220 mil miltares vão ajudar no combate ao mosquitoAedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, da febre chinkungunya e do vírus Zika. Em coletiva de imprensa, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, informou que os homens das três Forças Armadas vão atuar em 356 municípios. “As Forças Armadas já exercem essa função auxiliar desde o primeiro momento de combate ao mosquito Aedes aegypti. Agora estamos intensificando a mobilização onde há uma incidência maior”, disse Aldo Rebelo.

 

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Terça, 26 de Janeiro de 2016

Zika: Brasil perde "feio" guerra contra mosquito transmissor, diz ministro

fonte: veja.abril.com.br

Contra proliferação dos casos de microcefalia, Marcelo Castro anuncia que governo vai distribuir repelentes para 400 mil gestantes do Bolsa Família e prepara dia nacional de mobilização, com apoio de 220 mil homens das Forças Armadas

O governo brasileiro vai comprar e distribuir repelentes para cerca de 400 mil gestantes inscritas no programa Bolsa Família e fazer um dia nacional de mobilização, em 13 de fevereiro, com 220 mil homens das Forças Armadas, segundo informou nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Marcelo Castro. As ações para tentar conter o avanço do vírus zika no Brasil e o crescimento dos casos de microcefalia foram anunciadas depois de uma reunião no Palácio do Planalto onde a presidente Dilma Rousseff mostrou irritação com as declarações do ministro, feitas na semana passada, de que o país estaria "perdendo a guerra para o Aedes aegypti", considerada alarmista pelo Planalto, segundo uma fonte palaciana. O ministro, no entanto, insistiu nesta segunda que o Brasil perde "feio" a guerra contra o mosquito. "Temos 30 anos de convivência com o mosquito. Não quero culpar ninguém, mas houve uma contemporização com o mosquito. Hoje a situação é completamente diferente. Além da dengue, o mosquito está transmitindo chikungunya e zika (causadora da microcefalia)", disse.

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O governo está recolhendo o que considera boas práticas de eliminação do mosquito e está divulgando as boas experiências pelo país. Entre elas, está um programa de computador desenvolvido pelo governo de Goiás que monitora em tempo real cada quarteirão de cada município do Estado para que, assim que as equipes de saúde façam as visitas, se saiba o grau de infestação em cada local. O programa foi cedido ao governo federal e será distribuído a todos os Estados. Na próxima quarta-feira, uma reunião com representantes de laboratórios que fabricam repelentes acontecerá em Brasília para que o governo negocie a compra dos produtos para distribuir às grávidas do programa Bolsa Família, que seriam cerca de 400 mil. Na sexta, a presidente fará uma reunião com os 27 governadores por videoconferência na Sala Nacional de Coordenação e Controle do Plano de Enfrentamento à Microcefalia.

Surto - A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta segunda-feira (25) que o vírus zika deve se espalhar por todos os países das Américas, com exceção de Canadá e Chile. Margaret Chan, diretora-geral da entidade, se pronunciou pela primeira vez sobre os casos nas Américas e informou que um caso de possível transmissão sexual está sendo investigado pela OMS. "O zika foi isolado no sêmen humano e um caso de possível transmissão sexual de pessoa para pessoa foi descrito. No entanto, mais evidências são necessárias para confirmar se o contágio sexual é um meio de transmissão do zika", disse a entidade, em comunicado.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

 

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Domingo, 24 de Janeiro de 2016

As Zika virus spreads, El Salvador asks women not to get pregnant until 2018

fonte: washingtonpost.com

 

MEXICO CITY — The rapid spread of the Zika virus has prompted Latin American governments to urge women not to get pregnant for up to two years, an extraordinary precaution aimed at avoiding birth defects believed to be linked to the mosquito-borne illness.

What until recently was a seemingly routine public health problem for countries that are home to a certain type of mosquito has morphed into a potentially culture-shaping phenomenon in which the populations of several nations have been asked to delay procreation. The World Health Organization says at least 20 countries or territories in the region, including Barbados and Bolivia, Guadeloupe and Guatemala, Puerto Rico and Panama, have registered transmission of the virus.

[Here’s a quick explanation of Zika]

Although the Zika virus has been documented since the 1940s, it began its assault on Latin America in the past several months. The hardest-hit country has been Brazil, where more than 1 million people have contracted the virus. In the past four months, authorities have received reports of nearly 4,000 cases in which Zika may have caused microcephaly in newborns. The condition results in an abnormally small head and is associated with incomplete brain development. Colombia, which shares an Amazonian border with Brazil, reacted to its own Zika outbreak, numbering more than 13,000 cases, by urging women not to get pregnant in the next several months. Other countries, including Jamaica and Honduras, also have urged women to delay having babies.

After more than 5,000 suspected Zika cases were reported last year and in the first weeks of 2016, El Salvador on Thursday took the most extreme stance so far: Deputy Health Minister Eduardo Espinoza urged women to refrain from getting pregnant before 2018. The Central American nation saw its first suspected Zika cases in November and sent samples to the United States to be tested for the virus, Espinoza said in an interview.

What you need to know about the Zika virus 

“The recommendation is that people plan their pregnancies, that they avoid if at all possible to have babies this year,” Espinoza said. “This is the first time that we have suffered an attack of Zika virus, and the first attack is always the worst.”

A campaign to delay pregnancy would seem to be an implicit endorsement of birth control. For a region that is majority Roman Catholic, this presents a potential conflict, as the church has long condemned contraception. The Rev. Hector Figueroa, a priest in charge of health issues in the San Salvador archdiocese, said that the pregnancy alert appeared in the Salvadoran news media Friday morning and that the archbishop had not had time to formulate an official response.

“Morality says that people shouldn’t have that control” over procreation, Figueroa said. “But the church also isn’t going to say something that runs contrary to life and health.”

“This is a very delicate issue,” he said.

As in other countries in the region, Salvadoran authorities have tried to slow the spread of Zika by launching fumigation programs in mosquito-breeding areas. Radio and television public-service campaigns have called on pregnant women to cover their skin to avoid bites.

Outside the National Maternity Hospital in San Salvador, Selina Velasquez Cortez, a 30-year-old employee of a sardine factory who has been trying to get pregnant for two years, said there is no way she will stop trying now.

“After so much time wanting to be a mother, I’m not going to give up now” because of the deputy health minister’s statement, she declared. “I think it’s absurd.”

Most people who have contracted the illness experience no symptoms. But Dinora Martinez, a 46-year-old secretary at a private health clinic in San Salvador, said she, her husband and their two adult sons had suffered when they contracted the virus in 2015.

“Pain, fever, aching joints. I couldn’t move my feet and thought I’d never be able to walk again,” she said. Her office has seen a rise in the number of Zika patients.

“The clinic has been full,” she said.

The Centers for Disease Control and Prevention on Friday added eight to a list of 14 countries and territories it has urged pregnant U.S. women to avoidbecause of the risk associated with Zika outbreaks. So far there is no vaccine for the virus.

Zika is spread by two types of Aedes mosquitoes, which carry a clutch of fever-causing pathogens as they buzz in search of fresh blood. Besides the Zika virus, the mosquitoes transmit dengue, chikungunya and yellow fevers. An adult who contracts Zika might find the experience relatively mild: a slight fever, a rash, and pain in the joints and behind the eyes.

But the real devastation apparently strikes the children born to women with the illness, who can have permanent physical and mental defects, according to research in Brazil linking a surge in the number of microcephaly cases to Zika. There is also growing concern that Zika virus could be linked to Guillain-Barré syndrome, which can result in weeks of paralysis.

In the city of Santa Marta on Colombia’s Caribbean coast, a nurse in the maternity ward at the Clinica La Milagrosa said that the news about Zika and possible birth defects has scared many people. At least 500 of Colombia’s reported Zika cases involve pregnant women, according to the Health Ministry.

“There are women coming in really worried,” said the nurse, who spoke on the condition of anonymity. “With everything that’s on the news about malformations, mothers are scared.”

Health Minister Alejandro Gaviria has advised Colombians to delay pregnancy for the next six to eight months. So far, 106 babies have been born to Zika-infected mothers, and the infants are under observation to determine whether their development has been affected by the virus, the ministry said. Colombia expects as many as 700,000 infections in the general population.

 

Gabriela Martínez in Mexico City, Julia Symmes-Cobb in Bogota, and Sarah Esther Maslin in San Salvador contributed to this report.

 

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Sábado, 23 de Janeiro de 2016

Cartilha da USP tira dúvidas de gestantes sobre o vírus Zika

fonte: saopaulosp.gov.br

De forma simples e direta, o texto esclarece sobre o contágio, os cuidados e a prevenção, a microcefalia e os demais riscos às mães e recém-nascidos

Um material didático que busca esclarecer dúvidas das gestantes em relação ao Zika Vírus acaba de ser divulgado pela USP (Universidade de São Paulo). O responsável pelo conteúdo da "Cartilha de Orientação para Gestantes sobre Infecção pelo Zika Vírus" é o professor Geraldo Duarte, responsável pelo Setor de Gestação de Alto Risco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP).

De forma simples e direta, o texto esclarece sobre o contágio, os cuidados e a prevenção, a microcefalia e os demais riscos às mães e recém-nascidos.

 

Como a infecção pelo vírus Zika se manifesta?

De forma geral, a evolução da doença é benigna, com período de incubação (do contato com o vírus até o aparecimento do primeiro sinal ou sintoma) de quatro dias.

Pessoas com o quadro clínico completo da infecção pelo vírus Zika apresentam exantema (manchas pelo corpo), febre baixa, conjuntivite (olhos vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e artralgia (dor nas articulações). Estas manifestações podem durar até uma semana.

 

Todas as pessoas com a infecção pelo vírus Zika apresentarão sintomas ou sinais da doença?
Não. De cada 10 pessoas infectadas pelo vírus Zika, espera-se que somente duas apresentem os sinais e os sintomas descritos no item anterior.

Portanto, um grande percentual de pessoas pode ter a doença e não saber que tem ou teve a doença.

 

Síndrome de Guillain-Barré
A síndrome de Guillain-Barré tem várias causas e o vírus Zika também é responsável pelo desenvolvimento de alguns casos desta síndrome em adultos.

Ela é uma doença imunológica que acomete o cérebro, provocando inúmeros sintomas e sinais.

Dentre as várias formas de manifestações clínicas, a principal é a fraqueza dos membros inferiores em graus variados, podendo chegar inclusive à paralisia das pernas.

As gestantes devem ficar atentas, pois os sinais e sintomas da dengue, Chikungunya e Zika são muito parecidos. O médico precisa ser procurado imediatamente na suspeita de qualquer uma destas infecções.

 

Como a infecção pelo vírus Zika é transmitida?

O vírus Zika é transmitido por meio da picada do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite o vírus da dengue e o vírus Chikungunya.

Por esse motivo, as medidas de prevenção e controle são as mesmas já adotadas contra a dengue e para o Chikungunya.

Assim, deve-se evitar a multiplicação do mosquito, eliminando os locais em que ele prolifera. Na realidade esta é a única forma efetiva de controlar estas infecções.

 

Existe tratamento contra a infecção pelo vírus Zika?
Apenas tratamento sintomático. Não há tratamento específico contra o vírus Zika

O tratamento sintomático baseia-se no uso de acetaminofen (paracetamol) para febre e dor, conforme orientação médica.

Não está indicado o uso de ácido acetilsalicílico e drogas anti-inflamatórias, devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas, como ocorre com a dengue. Orienta-se procurar o serviço de saúde para condução adequada.

 

O que é microcefalia?
De forma simples, o conceito de microcefalia está relacionado com uma medida menor que a esperada para a idade gestacional da cabeça do feto ou do recém-nascido.

Esta medida pode ser feita no feto (por ultrassonografia) ou após o nascimento, medindo a circunferência (em volta da cabeça) do recém-nascido, também chamado de perímetro cefálico.

Por isto, fixar um valor único para a medida e classificação do recém-nascido ou o feto portador de microcefalia pode trazer resultados inadequados.

No entanto, para fetos ou crianças acima de 37 semanas, sem nenhuma doença, espera-se que a circunferência craniana (perímetro cefálico) esteja acima dos 32 cm.

 

Existem casos mais ou menos graves de microcefalia?
Quanto mais acometido for o encéfalo fetal, mais grave será o quadro clínico decorrente da microcefalia.

 

Se meu bebê tiver microcefalia eu posso solicitar aborto?
Não. Em casos de má formação, o aborto permitido por lei só é liberado em casos de anencefalia (não formação do cérebro), o que é diferente da microcefalia.

 

Quais são as causas conhecidas de microcefalia?
Sabe-se que as microcefalias apresentam várias causas. Pode ser decorrente de causas genéticas, radiações, uso de álcool, oxigenação cerebral fetal insuficiente e processos infecciosos durante a gravidez, entre outras.

As evidências disponíveis até o momento indicam fortemente que o vírus Zika está relacionado à ocorrência de microcefalias. No entanto, não há como afirmar que a presença do vírus Zika durante a gravidez leve sempre ao desenvolvimento de microcefalia no feto.

A exemplo de outras infecções congênitas, o desenvolvimento dessas anomalias depende de diferentes fatores. Eles podem estar relacionados com a carga viral, fatores do hospedeiro, momento da infecção ou a presença de outros fatores e condições desconhecidos até o momento.

Por isso, é fundamental continuar os estudos para descrever melhor a história natural dessa doença.

 

Porque o vírus Zika causa microcefalia?
Até o momento, não se conhece o mecanismo pelo qual o vírus Zika causa microcefalia.

As informações aqui prestadas se baseiam no que se sabe a respeito deste assunto até o momento.

Sabe-se que ele entra no organismo materno pela picada do Aedes aegypti e após, pela circulação sanguínea, chega ao feto. Como este vírus tem predileção pelo tecido nervoso, esse é o tecido no qual ele provocará o dano que resulta na microcefalia.

 

Existe vacina contra o vírus Zika?
Não existe vacina contra o vírus Zika até o momento.

 

Como posso evitar ser infectada pelo vírus Zika?
Visto que o vírus Zika chega ao organismo humano por meio da picada do Aedes aegypti, é possível evitar a infecção pelo vírus Zika, evitando a picada deste mosquito.

A melhor forma de evitar a infecção é controlar a proliferação do mosquito. Mas se esse controle falhar, deve-se evitar a picada.

As formas de evitar a picada consistem na proteção da pele, deixando o mínimo de pele exposta.

Na pele exposta, proteger com repelente.

Se usar tecido muito fino ou de trama larga, aplicar o repelente por cima do tecido.

De forma geral, os repelentes naturais não são eficientes.

 

Grávida pode usar repelente?
Sim, a grávida pode usar alguns repelentes não naturais. Normalmente, esses produtos trazem informações quanto ao uso por gestantes em suas embalagens.

Os mais indicados são aqueles à base de “Icaridina”, nome comercial “Exposis®”, com tempo de ação que pode durar até 10 horas.

Também podem ser utilizados o “DEET”, nome comercial “Off Repelex®”, (concentração de 15%) e o “IR3535”, nome comercial “Loção antimosquito Johnson®”.

Devem ser evitados contatos com olhos, boca e nariz.

Os repelentes que funcionam quando são ligados na “tomada de luz elétrica” podem ser utilizados desde que estejam a mais de dois metros da gestante.

 

Para mulheres que planejam engravidar, o que fazer?
Considerando relação entre a ocorrência de microcefalia e a infecção pelo vírus Zika, recomenda-se aos serviços e profissionais de saúde que informem a todas as gestantes e mulheres em idade fértil a respeito deste risco.

Claro que a decisão é do casal, mas a equipe de saúde deve esclarecê-las do risco.

 

Estou grávida e quero viajar para o Nordeste, posso?
Deve-se seguir a mesma orientação anterior. Para grávidas que querem viajar para as regiões de maior frequência da doença (a exemplo do Nordeste), é preciso orientá-las e esclarecer sobre os riscos. Não há como proibir.

Mais informações pelo telefone (16) 3602-2843.

As informações são da Portal da USP.

Do Portal do Governo do Estado

 

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Zika: Primeira mãe de bebê com microcefalia nos EUA teria contraído vírus no Brasil

fonte:  http://www.bbc.com

 

Mãe de bebê com microcefalia nascido no Havaí – que tornou-se o primeiro caso relacionado ao zika vírus nos EUA – pode ter contraído a doença no Brasil, segundo o Departamento de Saúde havaiano.

Em comunicado divulgado na noite de sexta-feira, o governo do Estado do Havaí, disse ter recebido do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano (CDC) a confirmação de que o bebê recém-nascido foi infectado pelo vírus ainda na barriga da mãe.

A mulher, que deu à luz na ilha de Oahu, esteve no Brasil durante o mês de maio de 2015, quando as autoridades havaianas acreditam que ela tenha contraído zika nos primeiros meses de gravidez.

No entanto, o Departamento de Saúde afirmou que nem a mãe nem o bebê estão doentes no momento e que, por isso, não há risco o vírus se espalhar localmente.

Leia mais: Zika: Agência dos EUA pede que grávidas evitem Brasil e outros países da AL

Leia mais: Mãe de adolescentes com microcefalia ajuda nova geração a desafiar limites

O principal meio de transmissão do zika vírus é o mosquito Aedes aegypti – que precisa picar uma pessoa que está doente e carregá-lo para pessoas saudáveis. Especialistas afirmam, no entanto, que o vírus permanece ativo no organismo por cerca de 15 dias, enquanto dura a infecção.

Também na sexta-feira à noite, o CDC – principal agência voltada para proteção da saúde pública nos Estados Unidos – recomendou que gestantes evitassem viajar para o Brasil e outros 13 países da América Latina onde há transmissão do zika vírus, por causa dos casos de microcefalia em bebês que estão sendo relacionados à doença.

Atualmente, há casos de zika registrados em Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico. Mas só o Brasil, até o momento, registrou casos de microcefalia.

A Polinésia Francesa, que teve um surto do vírus em 2013 e 2014, também investiga o aumento de ocorrências da má-formação em bebês.

Em coletiva de imprensa Fiocruz na manhã deste sábado, o Ministro da Saúde Marcelo Castro afirmou que o alerta do CDC é "prudente", segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Castro também anunciou que, a partir de fevereiro, o governo federal distribuirá um kit de testes desenvolvido pela fundação, que detecta os vírus que causam zika, dengue e febre chikungunya.

De acordo com o Ministério, os pacientes com casos suspeitos podem ter resultados até oito vezes mais rapidamente que os métodos atuais, e a um menor custo. As grávidas serão priorizadas.

Leia mais: Convulsões, preconceito e falta de estrutura: o drama de um caso grave de microcefalia

Zika nos EUA

Em entrevista à BBC Brasil um dia antes do alerta, o diretor da Divisão de doenças transmitidas por vetores do CDC, Lyle Petersen, afirmou que o órgão espera um aumento de casos de zika nos Estados Unidos, mas disse acreditar que uma epidemia como a brasileira é pouco provável.

"Há alguns anos identificamos pessoas que chegam aos Estados Unidos infectadas com o vírus, principalmente da região do Pacífico. É uma doença que se espalha por viajantes, então casos 'importados' assim são esperados e esse número deve crescer", disse.

Leia mais: Epidemia de zika no Brasil causa apreensão nos EUA

Médicos investigam lesões oculares em recém-nascidos por causa da zika

Segundo o pesquisador, a explicação para que a presença do vírus nos EUA – e possivelmente em outros países do continente americano – não tenha causado epidemias até então não é simples.

"O vírus pode ser introduzido em uma área muitas e muitas vezes antes de a infecção local começar. É um caso de má sorte, de certo modo. Se a pessoa infectada entra no país e não é picada por um mosquito, nada acontece. Então o vírus provavelmente entrou nas Américas muitas e muitas vezes antes de as condições serem as ideais para uma epidemia."

"Ainda não detectamos transmissão local aqui. Estamos preocupados com essa possibilidade, mas se o vírus seguir o mesmo padrão da dengue, poderemos ter transmissão local e surtos menores, mas não uma epidemia gigante como a que se vê no Brasil ou em outras regiões tropicais", afirma.

"Foi exatamente o que aconteceu com a chikungunya. Houve milhões de casos nas Américas, mas nos Estados Unidos tivemos cerca de uma dúzia."

Segundo o Departamento de Saúde do Havaí, não há registro de transmissão do zika no Estado, mas desde 2014, seis pessoas foram identificadas com o vírus, que trouxeram de outros países.

O Ministério da Saúde afirmou que o número de casos notificados de dengue no Brasil chegou a 1,6 milhão em 2015, o maior número registrado desde 1990. Atualmente, há 3.530 casos suspeitos de microcefalia no país.

 

Zika vírus – São Mateus na luta contra o Aedes!

fonte: prefeitura.sp.gov.br

O vírus assusta os brasileiros agora com a descoberta de que também pode causar a microcefalia

O Zika vírus pertence a família Flaviviridae e seu transmissor é o mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue, chicungunya e da febre amarela. Ele é responsável por uma doença, a febre Zika, que apresenta sinais e sintomas similares aos da dengue, porém em uma escala menor. A febre Zika, assim como a dengue, é uma infecção típica de países de clima tropical.

Após ser picado por um mosquito Aedes contaminado, o paciente leva de 3 a 12 dias (período de incubação) para começar a apresentar manifestações clínicas. Estima-se que apenas 1 em cada 5 pessoas contaminadas irá desenvolver sintomas da febre Zika.

Dentre aqueles que desenvolvem sintomas, o quadro costuma ser de febre (por volta de 38-38,5ºC), dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, principalmente as pequenas, como dedos das mãos e dos pés, conjuntivite, dor nos olhos, fotofobia, coceira na pele e rash (erupções avermelhadas na pele).
 

Zika vírus e a microcefalia

Há também a relação entre o Zika vírus e o surto de microcefalia na Região Nordeste. A microcefalia também pode ser causada por infecções e é aí que entra o vírus. O Ministério da Saúde confirmou a relação entre ambos, a presença do Zika foi detectada em tecidos do corpo de um bebê que nasceu com microcefalia e outras malformações congênitas e faleceu em Fortaleza, no Ceará.
O governou afirma que vai continuar investigando para descobrir mais detalhes sobre a atuação do vírus no organismo, as formas de transmissão e os períodos de maior vulnerabilidade da gestação.

Prevenção

As formas conhecidas atualmente para a prevenção contra a febre Zika são as mesmas da dengue, como: destino adequado de lixo, entulho, recicláveis e reutilizáveis para evitar água parada; manter caixas d'água fechadas; a limpeza de objetos expostos tais como vasilhames de alimentos de cães e gatos evita a deposição de ovos da fêmea do mosquito; utilizar areia em vasos de plantas impede que se formem películas de água parada; usar filtros nos ralos dos banheiros e quintais; utilizar repelentes e vestuários que protejam os membros inferiores (local preferido pela fêmea do mosquito, por ser ricamente vascularizado); evitar abrir janelas ao amanhecer e ao anoitecer; plantar citronela nos arredores do ambiente; fazer vistoria diária nos locais de possíveis criadouros, para que não se tornem focos; acionar a vigilância ambiental de sua cidade, nos casos de criadouros em lotes vizinhos.

 

HÁBITOS QUE DEVEM SER ERRADICADOS NO COMBATE AO VÍRUS: Água parada em garrafas, tampinhas, pneus e vasos de planta.

 

11/08/23

 

 
 
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