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Dicas: H1N1

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Quarta, 11 de Abril de 2016

Grande ABC

Região contabiliza 12 mortes causadas pela gripe H1N1

fonte: dgabc.com.br

Subiu de oito para 12 o número de óbitos registrados neste ano por gripe H1N1 na região. Das quatro mortes confirmadas ontem, uma aconteceu em São Bernardo, uma em Rio Grande da Serra e duas em Santo André. No último município, uma das vítimas foi uma menina de 3 anos, moradora da Vila Guiomar, que morreu no dia 28 de março e não tinha doença preexistente. São Bernardo e Rio Grande da Serra não informaram o perfil.

O pânico que a gripe H1N1 tem causado na população fez com que as sete cidades atingissem 96,68% da cobertura vacinal dos grupos de risco (idosos, crianças até 5 anos, gestantes, mães no pós-parto e trabalhadores da Saúde). No entanto, UBSs (Unidades Básicas de Saúde) ainda enfrentam falta de doses na região.
Desse públicos-alvo, foram imunizadas 70,85% das mulheres grávidas, abaixo da meta de 80% estipulada pelo Ministério da Saúde. Faltam vacinar 7.143 grávidas, sendo 2.562 em São Bernardo (segundo informação passada pela Prefeitura na sexta-feira) e 2.309 em Santo André. Na cidade andreense, o H1N1 vitimou uma gestante de 22 anos. Ela residia na Vila Palmares e morreu no dia 16 de abril. Ribeirão Pires atingiu 83,76% da cobertura com as gestantes, faltando vacinar 171 mulheres. Em Rio Grande da Serra, a estimativa era imunizar 497 grávidas e 561 foram vacinadas.

A designer de interiores Camila Martins Cardoso, 28 anos, de Santo André, está grávida de 33 semanas e optou por não tomar a vacina. “Algumas pessoas tiveram reações e não me senti segura. Me preocupei em ter alimentação balanceada e cuidados de higiene. Confio na minha imunidade.”

Com 31 semanas de gravidez, a consultora executiva Priscila Regina Martos Mola dos Santos, 32, também de Santo André, segue a mesma linha. “Acredito que a vacina só iria intoxicar meu corpo. Os cuidados que tomo são ter boa alimentação, me hidratar e lavar bem as mãos.”

Para os especialistas, a vacina contra a gripe é de extrema necessidade para as gestantes. “Não há contraindicação. A grávida tem queda de resistência por conta da parte hormonal, estando mais suscetível à contaminação”, salientou o professor do departamento de Ginecologia da FMABC (Faculdade de Medicina ABC) Fernando Sansone Rodrigues.

O presidente da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo) regional do Grande ABC, Rodolfo Strufaldi, compartilha dos argumentos. “Raros são os caso onde há reação e a vacina não passa para o bebê. É uma questão de Saúde pública.”

O Consórcio Intermunicipal do Grande ABC informou que será priorizada a imunização de gestantes na reta final da campanha, que termina no dia 20. A estratégia será intensificar o diálogo entre as redes pública e particular de Saúde.

 

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Terça, 29 de Março de 2016

O que você precisa saber sobre a INFLUENZA A/H1N1

fonte: www.abcdasaude.com.br

GRIPE INFLUENZA A H1N1

Sinônimos: gripe do porco; gripe A

O que é?

É uma doença causada por uma das mutações (geralmente H1N1) do vírus Influenza A. Portanto, é um vírus novo, com material genético desconhecido para o sistema imunológico das pessoas. Este novo vírus surgiu devido a uma grande variação antigênica do vírus Influenza.

Tal fenômeno acontece a intervalos irregulares que variam de 10 a 40 anos. É uma doença respiratória aguda, altamente contagiosa, que afetou todo o mundo rapidamente em 2009 porque as pessoas não tinham imunidade contra ele. A OMS fez alerta de pandemia (alerta epidemiológico nível 6) em 11/06/2009 pela gravidade da situação.

O relatório anunciou 17 mil mortes de norte-americanos, sendo 1800 crianças até agora. O CDC estima que 41 a 84 milhões de casos de H1N1 ocorreram entre abril de 2009 e 16 de janeiro de 2010.Já nos porcos, a doença é considerada endêmica nos Estados Unidos, e surtos ocorreram na América do Norte e do Sul, Europa, África e partes do leste da Ásia.

Como ocorre?

O vírus se dissemina entre os porcos por aerosol da secreção respiratória destes pelo contato direto ou indireto. Eles podem ser infectados por vírus Influenza das aves, de humanos bem como de Influenza suíno. Os porcos podem ser infectados ao mesmo tempo por mais de um tipo de vírus, o que permite que estes se misturem.A infecção em humanos por Influenza suíno pode ocorrer em casos isolados ou surtos.Esta doença pode surgir após contato da pessoa sadia com porco infectado ou de pessoa sadia com pessoa infectada. No entanto, neste momento não há qualquer confirmacão de transmissão entre porcos e humanos.

Assim, como na gripe comum, o contágio entre as pessoas se dá através de secreções respiratórias como gotículas de saliva ao falar, espirrar ou tossir. Uma pessoa pode infectar outra desde um dia antes da doença aparecer até 7 dias (crianças até mais que isso) após sua resolução.Após contato com vírus, o indivíduo pode levar de 1 a 4 dias para começar a apresentar os sinais e sintomas da doença.


O que se sente?

Os sintomas lembram os sintomas da gripe. O individuo afetado pode ter início abrupto de febre alta associado à tosse, dores musculares e nas articulações (“juntas”), dor de cabeça, prostração, coriza, garganta inflamada, calafrios e, às vezes, vômitos e diarreia. A doença pode evoluir para falta de ar e insuficiência respiratória seguida de morte. Contudo, a grande maioria dos casos evolui espontaneamente para cura sem apresentar complicações.

Como se evita?

Estes casos de gripe suína podem ocorrer em qualquer época do ano. Contudo, tem incidência maior no outono-inverno nas zonas temperadas do globo. Muitos países vacinam rotineiramente as populações suínas contra este vírus.

Não há problemas em ingerir carne de porco ou produtos derivados dela (salame, por exemplo).

A doença não é contraída desta forma.

Para as pessoas que lidam diariamente com porcos, recomenda-se a prática de uma boa higiene, essencial sempre em todo contato com animais, especialmente durante abate, pós-abate e manuseio para prevenir exposição a estes agentes de doença. Animais doentes ou que tenham morrido de doença não devem ser processados nos abatedouros, e as autoridades competentes devem ser informadas sobre quaisquer eventos relevantes.

Para protecão pessoal devem ser utilizadas algumas medidas preventivas:

    evitar contato íntimo com pessoas que não estejam bem e que tenham febre ou tosse;
    lavar as mãos com água e sabão frequentemente e quando necessário;
    manter hábitos saudáveis como se alimentar corretamente, realizar atividades fisicas e manter sono adequado.

Se houver uma pessoa doente na mesma casa:
    deixar um aposento separado para o doente. Se isso não for possível, este deve manter-se a uma distância de 1 metro pelo menos dos outros;
    deve-se cobrir boca e nariz ao entrar em contato com o doente. Máscaras podem ser usadas com esta finalidade e depois dispensadas;
    lavagem de mãos após contato com o doente;
    não compartilhar utensilios como copos, toalhas, alimentos ou objeto de uso pessoal;
    deixar o local onde o doente está bem arejado. Deixar portas e janelas abertas para circular o ar;
    manter os utensílios domésticos limpos;
    O doente deverá também cobrir a boca e nariz com lenço ao tossir e espirrar. A lavagem de mãos deve frequente e, principalmente, após tossir ou espirrar será importante para prevenir o contágio de outras pessoas. Por essa mesma razão, durante a doença, recomende familiares e amigos para que não visite o doente.

As pessoas devem se manter atualizadas sobre o problema através de boletins da OMS.

Como se trata?

A maioria dos casos de gripe suína se recuperam completamente da doença sem a necessidade de suporte hospitalar ou de antivirais.Alguns casos ocorridos nos Estados Unidos de gripe suína em humanos foram sensíveis ao uso de oseltamivir e zanamivir, mas, resistentes à amantadina e remantadina. Ou seja, estes últimos não foram eficazes.Entretanto, ainda não existem informações suficientes que recomendem o uso rotineiro de antivirais nos casos de gripe suína. Há relatos de depósitos destes antivirais pelo governo em caso de necessidade e vários laboratórios da Europa e da America do Norte têm permissão para produção de tais medicações. Existem relatos de sucesso usando oseltamivir em tempo hábil (dentro de 48h após início dos sintomas) mesmo em casos graves. O doente deverá ficar em casa, afastado do trabalho ou escola e evitar locais com acúmulo de pessoas durante a doença. Repouso e manter boa hidratacão também será importante durante sua recuperação.

Como o médico faz o diagnóstico?

A suspeita é feita naquelas pessoas com quadro de sinais e sintomas compatíveis. Nestes casos deverão serão coletados um aspirado nasofaríngeo através de kit específico disponíveis em locais que atendam casos suspeitos

Perguntas que você poderá fazer ao seu médico:

O que é uma transmissão sustentada entre humanos?

Qual a diferença entre caso provável e caso confirmado?

Podem ser realizadas duas vacinas injetáveis (por injeção) ao mesmo tempo?

 

21/06/23

 

 
 
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