Data: Agosto/2015.
Local: Itapevi São Paulo.
Pedido: Esgotamento de fossa Séptica.
Ação: Esgotamento de uma fossa Séptica na zona rural de Itapevi em uma chácara, com 3.000 litros que estava quase transbordando.
A rápida ação das equipes da PH Serviços evitaram transtornos para o cliente, que identificou que a fossa estava cheia quando um mau cheiro começou a retornar pelos ralos. A equipe de plantão da desentupidora PH Serviços foi acionada e se dirigiu ao local e rapidamente executou o serviço resolvendo um problema que poderia se agravar.
A Desentupidora PH Serviços sempre atenta em ouvir o cliente em primeiro lugar, oferece soluções dentro do orçamento do cliente, com rapidez e segurança usando os mais modernos equipamentos do mercado.
Atendemos limpa fossa em Itapevi nos seguintes bairros:
Limpa fossa Alto da Colina
Limpa fossa Amador Bueno
Limpa fossa Ambuitá
Limpa fossa Bairro dos Abreus
Limpa fossa Centro
Limpa fossa Chácaras Monte Serrat
Limpa fossa Chácara Santa Cecília
Limpa fossa Cruz Grande
Limpa fossa Condomínio Nova São Paulo
Limpa fossa Condomínio Refúgio dos Pinheiros
Limpa fossa Granja Carolina
Limpa fossa Itaquí
Limpa fossa Jardim Briquet
Limpa fossa Jardim Bela Vista Alta
Limpa fossa Jardim Bela Vista Baixa
Limpa fossa Jardim Cruzeiro
Limpa fossa Jardim Dona Elvira
Limpa fossa Jardim Hokkaido
Limpa fossa Jardim Itaparica
Limpa fossa Jardim Julieta
Limpa fossa Jardim Maristela
Limpa fossa Jardim Paulista
Limpa fossa Jardim Portela
Limpa fossa Jardim Rainha
Limpa fossa Jardim Rute
Limpa fossa Jardim Rosemary
Limpa fossa Jardim Santa Rita
Limpa fossa Jardim São Carlos
Limpa fossa Jardim São Luiz
Limpa fossa Jardim Vitápolis
Limpa fossa Parque Boa Esperança
Limpa fossa Parque Santo Antônio
Limpa fossa Parque Suburbano
Limpa fossa Residencial das Flores
Limpa fossa Quatro Encruzilhadas
Limpa fossa Vila Aparecida
Limpa fossa Vila Aurora
Limpa fossa Vila Belmira
Limpa fossa Vila Dr. Cardoso
Limpa fossa Vila Esperança
Limpa fossa Vila Gióia
Limpa fossa Vila Nova Itapevi
Limpa fossa Vila Santa Rita
Limpa fossa Vila São Francisco
Limpa fossa Vila Verde
Atendemos ainda:
Desentupimento de Pias
Desentupimento de Ralos
Desentupimento de Sanitários
Desentupimento de Tanques
Desentupimento em rede de Água Pluvial
Esgotamento e limpeza de Poço de Recalque.
Esgotamento de Caixa de Gordura
Higienização de Caixa de Passagem
Limpeza de Reservatório de Água.
Limpeza de Caixa de Inspeção
Limpeza de Caixa D'Água
Caça Vazamentos
Não arisque, para serviços de limpeza de fossas em São Paulo ligue
ITAPEVI
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Itapevi é um município da Microrregião de Osasco, situado na Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo. Localiza-se a 35 quilômetros da Praça da Sé, marco zero da capital paulista. Também é conhecida como "cidade dos telhados novos", "cidade das rosas", ou como pode-se ler na parede da estação de trem do munícipío, "cidade esperança".
A formação do vilarejo começou por volta de do século XVIII, existindo no município uma casa bandeirista construída por volta de 1720. A família mais antiga, provavelmente, é dos Abreu.
Em 10 de julho de 1875 foi inaugurada a Estação de Cotia da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), em torno da qual se formou o núcleo central de Itapevi. Na verdade, não passada de uma parada, uma pequena plataforma coberta de telhas.
Em 1895, o italiano Giulio Michaeli abriu uma pedreira para a produção de paralelepípedos, atraindo famílias de imigrantes italianos, como os Belli, Michelotti e Silicani.
Em 1912, Joaquim Nunes Filho, o "Nhô Quim", de Cotia, adquiriu o Sítio Itapevi, com 152 alqueires, que cobria todo o atual centro da cidade, e tornou-se chefe político local, por suas ligações com o antigo PRP (Partido Republicano Paulista). Ele conseguiu, por exemplo, a elevação do vilarejo a distrito de Cotia, em 12 de outubro de 1920; a energia elétrica (1929); e a instalação do primeiro telefone (1930).
Apesar disso a referência da cidade ainda continuava sob o nome de estação Cotia tirando a possibilidade de identificação própria do local.
Em 1940 chegava em Itapevi o empresário Carlos de Castro que, sabendo que a familía Nunes tinham pretenções de vender as terras que pertenceram a Joaquim Nunes (que falecera em 1941) adquiriu vasta gleba de terra, dando origem ao loteamento do Parque Suburbano e Jardim Bela Vista. Foi a partir daí que se acelerou o processo de urbanização do local.
Com a estação ainda com o nome de Cotia e a própria sede do município chamada de Vila Cotia, criavam-se enormes confusões notadamente ao serviço de correios e telegramas para que as correspondências e pessoas localizassem os endereços em Itapevi. Em 1945, Carlos de Castro conseguiu com o então ministro João Alberto que a estação tivesse seu nome alterado para Itapevi, com festa para a população.
No dia 10 de maio de 1952, Carlos de Castro reuniu-se com outros três moradores do distrito: Nicolau, Leonardo, Raul Leonardo e Ezequiel Dias Siqueira e, juntos elaboraram um abaixo-assinado pleiteando à Assembleia Legislativa de São Paulo a emancipação do distrito, com mais de mil assinaturas mas, mesmo assim, foram derrotados pelo fato de Itapevi ser muito próximo de Cotia e de que havia moradores em débito com a prefeitura. Deveriam esperar 5 anos para que o projeto fosse novamente votado. A partir daí e já dentro de um espírito emancipacionista presente por toda região, integrantes da sociedade da época iniciaram o movimento de autonomia do distrito, fazendo a população se empenhar em massa no processo. Seus idealizadores eram homens como o próprio Carlos de Castro, Américo Christianini, Cezário de Abreu, Bonifácio de Abreu, Rubens Caramez (então vereador de Cotia e que depois se tornaria o primeiro prefeito de Itapevi), Raul Leonardo (um dos 2 emancipadores ainda vivos. Com 83 anos divide o titúlo com Antônio Pedra Pereira de 80 anos), José dos Santos Novaes, Antônio Pedra de Pereira e tantos outros.
No plebiscito realizado em 1958, cerca de novecentas pessoas optaram pela emancipação, contra apenas trinta que não desejavam a autonomia. Naquele mesmo ano foi formalizada pelo governador Jânio Quadros a lei que criava o município de Itapevi instalado oficialmente só no ano seguinte em 18 de Fevereiro de 1959 pelo governador Carvalho Pinto. Seu primeiro prefeito foi Rubens Caramez que venceu às eleições contra Carlos de Castro.
O município de Itapevi concentra quase toda a sua população na área urbana, tendo, portanto, uma reduzida atividade agropecuária. .
A Revista Exame apontou Itapevi entre as 10 cidades com melhor desenvolvimento econômico no país, e como a primeira no Estado de São Paulo. O ranking é parte da reportagem 'As melhores cidades para os negócios'.
Itapevi conta com um parque industrial bem diversificado, com destaque para a indústria farmacéutica. Grandes empresas estão instaladas dentro do município, tais como: Henkel, Jaraguá, Cacau Show, Casa Suíça, Eurofarma, Alpla, Wyeth, Blanver, Bomi Brasil e New Italian.
Entre os anos 60 e 80, uma das principais indústrias era a Fábrica de Cimento Santa Rita, hoje pertencente ao Grupo Votorantim e desativada.
Entre essas duas rodovias que cortam o município nos seus extremos norte e sul, há uma via de ligação chamada SP-29(Coronel PM Nelson Tranchesi).
Além desta via, há uma outra rodovia que corta a cidade de leste à oeste, até chegar à Rodovia Raposo Tavares em São Roque (Mailasqui), chamada SP-274. (Eng. Renê Benedito Silva).
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Fossas Sépticas
As fossas sépticas (português brasileiro) ou séticas (português europeu) são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e barata de disposição dos esgotos indicada, sobretudo, para a zona rural ou residências isoladas. Todavia, o tratamento não é completo como numa estação de tratamento de esgotos.
O esgoto in natura deve ser lançado em um tanque ou em uma fossa para que com o menor fluxo da água, a parte sólida possa se depositar, liberando a parte líquida. Uma vez feito isso bactérias anaeróbias agem sobre a parte sólida do esgoto decompondo-o. Esta decomposição é importante pois torna o esgoto residual com menor quantidade de matéria orgânica pois a fossa remove cerca de 40 % da demanda biológica de oxigênio e o mesmo agora pode ser lançado de volta à natureza, com menor prejuízo à mesma.
Devido a possibilidade da presença de organismos patogênicos, a parte sólida deve ser retirada, através de um caminhão limpa-fossas e transportada para um aterro sanitário nas zonas urbanas e enterrada na zonas rurais.
Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbica e somente ocorre a decomposição anaeróbica devido a ausência quase total de oxigênio.
No tratamento primário de esgoto doméstico, sobretudo nas zonas rurais, podem ser utilizadas as fossas sépticas que são unidades nas quais são feitas a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto.
As fossas sépticas são uma estrutura complementar e necessária às moradias, sendo fundamentais no combate a doenças, verminoses e endemias (como a cólera), pois diminuem o lançamentos dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos, nascente ou mesmo na superfície do solo. O seu uso é essencial para a melhoria das condições de higiene das populações rurais e de localidades não servidas por redes de coleta pública de esgotos.
Esse tipo de fossa consiste em um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e água servidas), retém a parte sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam filtrados no solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar o risco de contaminação.
As fossas sépticas não devem ficar muito perto das moradias (para evitar mau cheiros) nem muito longe (para evitar tubulações muito longas). A distância recomendada é de cerca de 4 metros.
Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços, cisternas ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo trinta metros de distância), para evitar contaminações, no caso de eventual vazamento.
O tamanho da fossa séptica depende do número de pessoas da moradia. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de 200 litros de água por pessoa, por dia. Porém sua capacidade nunca deve ser inferior a mil litros. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), através das normas NBR 7229 e 13969, estabelece todos os parâmetros que devem ser obedecidos para a construção de fossas sépticas.
Tipos
As fossas sépticas podem ser de dois tipos:
Pré-moldadas
Feitas no local
Fossas sépticas pré-moldadas
De formato cilíndrico, são encontradas no mercado. A menor fossa pré-moldada tem capacidade de 1000 litros, medindo 1,1X1,1 metros (altura X diâmetro). Para volumes maiores é recomendável que a altura seja maior que o dobro do diâmetro. Para sua montagem, observar as
Fossas sépticas feitas no local
A fossa séptica feita no local tem formato retangular ou circular. Para funcionar bem, elas devem ter dimensões determinadas por meio de um projeto específico de engenharia.
A execução desse tipo de fossa séptica começa pela escavação do buraco onde a fossa vai ficar enterrada no terreno.
O fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de cinco centímetros de concreto magro, (um saco de cimento, 8 litros de areia, onze latas de brita e duas latas de água, a lata de medida é de dezoito litros) sobre o concreto magro é feito uma laje de concreto armado de seis centímetros de espessura (um saco de cimento, quatro litros de areia, seis litros de brita e 1,5 litro de água), malha de ferro 4,2 a cada vinte centímetros.
As paredes são feitas com tijolo maciço, ou cerâmico, ou com bloco de concreto. Durante a execução da alvenaria, já devem ser colocados ou tubos de entrada e saída da fossa (tubos de cem milímetros), e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separação das câmaras, caso de fossa retangular.
As paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassa à base de cimento (um saco de cimento, cinco litros de areia e dois litros de cal).
A fossa séptica circular, a que apresenta maior estabilidade, utiliza-se para retentores de espuma na entrada e na saída.
Na fossa séptica retangular a separação das câmaras (chicanas), e a tampa da fossa são feitas com placas pré-moldadas de concreto. Para a separação das câmaras são necessárias cinco placas: duas de entrada e três de saída. Essas placas têm quatro centímetros de espessura e a armadura em forma de tela.
A tampa é subdividida em placas, para facilitar a sua execução e até a sua remoção placas com 5 cm de espessura e sua armação também é feita em forma de tela.
Ligação da rede de esgoto à fossa
A rede de esgoto da moradia deve passar inicialmente por uma caixa de inspeção, que serve para fazer a manutenção do sistema, facilitando o desentupimento, essa caixa deve ter 60 cm X 60 cm e profundidade de 50 cm, construída a cerca de 2 metros de distância da casa. Caixa construída em alvenaria, ou pré-moldada, com tampa de concreto.
Distribuição dos efluentes no solo
As duas principais técnicas para distribuição e infiltração dos efluentes no solo são:
Valas de infiltração
Sumidouros
A utilização de um ou outro vai depender do tipo de solo e/ou dos recursos disponíveis para a sua execução.
Valas de infiltração
Recomendadas para locais onde o lençol freático é muito próximo à superfície.
Esse sistema consiste na escavação de uma ou mais valas, nas quais são colocados tubos de dreno com brita, ou bambu, preparado para trabalhar com dreno retirando o miolo, que permite, ao longo do seu comprimento, escoar para dentro do solo os efluentes provenientes da fossa séptica.
O comprimento total das valas depende do tipo de solo e quantidade de efluentes a ser tratado. Em terrenos arenosos 8 m de valas por pessoa são suficientes. Em terrenos argilosos são necessários doze metros de valas por pessoa. Entretanto, para um bom funcionamento do sistema, cada linha de tubos não deve ter mais de trinta metros de comprimento. Portanto, dependendo do número de pessoas e do tipo de terreno, pode ser necessária mais de uma linha de tubos/valas.
Sumidouros
O sumidouro é um poço sem laje de fundo que permite a infiltração (penetração) do efluente da fossa séptica no solo.
O diâmetro e a profundidade dos sumidouros dependem da quantidade de efluentes e do tipo de solo. Mas, não deve ter menos de 1m de diâmetro e mais de 3 m de profundidade, para simplificar a construção.
Os sumidouros podem ser feitos com tijolo maciço ou blocos de concreto ou ainda com anéis pré-moldados de concreto.
A construção de um sumidouro começa pela escavação do buraco, a cerca de 3m da fossa séptica e num nível um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser 70 cm maior que a altura final do sumidouro. Isso permite a colocação de uma camada de pedra, no fundo do sumidouro, para infiltração mais rápida no solo, e de uma camada de terra, de 20 cm, sobre a tampa do sumidouro
Os tijolos ou blocos só devem ser assentados com argamassa de cimento e areia nas juntas horizontais. As juntas verticais devem ter espaçamentos(no caso de tijolo maciço, de um tijolo), e não devem receber pré-moldados, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, sem nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos efluentes.
A laje ou tampa do sumidouro pode ser feita com uma ou mais placas pré-moldadas de concreto, ou executada no próprio local, tendo o cuidado de armar em forma de tela.
Biofossas
Biofossas são estruturas que possibilitam o redirecionamento de toda a água vinda das torneiras e chuveiro, bem como todo o esgoto dos vasos sanitários para uma fossa que irá filtrar e decantar as impurezas e levar a água para um sistema contendo plantas (canteiros).
Dessa forma, evita-se a poluição do meio ambiente (rios, lagos e lençol freático) e, possibilita-se o reaproveitamento da água que retorno ao solo, com auxílios das plantas. Tipos de biofossas:
Fossas de Águas Negras: responsável pelo tratamento das águas oriundas dos vasos sanitários (esgotos), cuja água é rica em matéria orgânica;
Fossa de Águas Cinzas: responsável pelo tratamento das águas oriundas das pias dos banheiros, cozinhas, tanques e chuveiros. São todas as águas de limpezas.
A desentupidora PH Serviços atende a zona rural dos municípios da grande São Paulo para limpeza e esgotamento de fossa.
09/11/19