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Dicas: DENGUE

DENGUE

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  • Desentupimento de Calhas
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Quarta, 30 de Março de 2016

Inverno diminui o risco de contágio por dengue, zika vírus e chikungunya?

Engana-se quem pensa que a prevenção contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya, deve ser feita somente no verão. Agora, no outono, e até mesmo no inverno, quando a população do mosquito está relativamente mais baixa, os cuidados devem permanecer e serem até intensificados, segundo especialistas consultados pelo iG.

A bióloga Margareth Capurro, professora associada do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, explica que a proliferação do Aedes pode continuar alta em diversas cidades do Brasil, já que em muitas a mudança entre inverno e verão é sutil. Como exemplo, ela cita Recife. “Lá o frio ainda vai ser quente, uma média de 25ºC. E ainda tem o tempo chuvoso, ou seja, não muda muito. A população do mosquito vai permanecer em elevação”, prevê ela.

Segundo a bióloga, que vem estudando o Aedes aegypti já há alguns anos, pode-se dizer que a possibilidade de contrair as doenças nesta época é menor. Isso porque no inverno não ocorrem os picos de epidemia – quando há uma população suscetível ao vírus –, ou seja, menos pessoas ficam doentes.

No entanto, Margareth diz que o risco não está descartado. “A gente não tem de se deixar enganar só porque o inverno está aí e não cuidar do mosquito, até porque ele não deixa de existir. Ele está em uma fase dormente, mas ainda está presente”, assegura.

O infectologista Juvêncio Furtado, coordenador científico da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI), também afirma que o frio limita a população de Aedes aegypti, mas que, mesmo assim, ainda haverá ocorrências no período. “Se formos para os Estados do Sul, os casos de dengue, por exemplo, serão menores do que no Nordeste e Centro-Oeste. Mas é evidente que lá também vai haver a transmissão”, avalia.

Ele enfatiza que as medidas de prevenção contra o mosquito devem continuar sendo feitas. “Quando se faz o combate durante todo o ano, quando se impede os criadouros, é ai que nós temos uma redução do número de casos no ano seguinte.”

Para afastar o Aedes aegypti e diminuir a chance de contrair a dengue, o zika vírus e a chikungunya, é essencial não deixar água acumulada em vasos de plantas e pneus, usar roupas brancas e compridas e utilizar repelente.

 

Não podemos dar trégua ao mosquito no inverno. Aproveite e agende uma visita da PH Serviços SP para serviços de desentupimento, limpeza, higienização e esgotamento de esgotos e fossas. Preços especiais para condomínios.

 

Sexta, 05 de Fevereiro de 2016

Anvisa registra kits que ampliam acesso ao diagnóstico de zika, dengue e chikungunya

Anvisa

A depender da rotina do laboratório clínico, é possível obter o resultado deste exame no mesmo dia da coleta da amostra biológica

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu nesta quinta-feira (4) registros para cinco produtos de diagnóstico in vitro para zika, dengue e chikungunya. Tratam-se de kits (testes) que vão ampliar o acesso ao diagnóstico dessas doenças. Os registros foram concedidos em tempo recorde, por meio da Resolução 301/2016. Entre os pedidos de registro, por parte das empresas, e a concessão da autorização para produzir e comercializar os testes, foram apenas 28 dias.

A Diretoria de Autorização e Registro Sanitários (DIARE) da agência determinou a priorização das análises das petições relacionadas a esses produtos, levando em consideração o atual cenário epidemiológico nacional e, diante disso, a necessidade de ampliação de acesso a produtos de diagnósticos para as três doenças.

A Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde (GGTPS) iniciou as análises das petições imediatamente após o recebimento do pedido. Alguns ajustes e complementações de informações sobre os estudos de desempenho dos produtos foram exigidos aos solicitantes dos registros. No dia 1º de fevereiro, a Anvisa recebeu os cumprimentos das exigências e deu início de imediato às análises finais. Os pareceres de deferimento dos registros foram publicados no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (3).

São cinco os produtos registrados. Dois deles, fabricados por uma empresa alemã e chamados IF: Mosaico Arbovírus 2 IgG, são testes laboratoriais comerciais que permitem diagnóstico diferencial utilizando a metodologia de imunofluorescência indireta (IIFT), o que permite determinação simultânea de anticorpos para dengue (sorotipos 1, 2, 3, e 4), chikungunya e zika, por meio de células infectadas com os agentes.

O produto que determina os anticorpos IgM permite a identificação da fase aguda da infecção e o produto para os anticorpos IgG permite o diagnóstico pós-infecção. A depender da rotina do laboratório clínico, é possível obter o resultado deste exame no mesmo dia da coleta da amostra biológica.

Esses testes conseguem identificar a presença de anticorpos, indicando se a pessoa teve a doença nos últimos anos, mesmo que não tenham surgido sintomas na época da infecção.

Ainda foram registrados outros três produtos de origem nacional e que possibilitam a identificação, por metodologia de reação em cadeia da polimerase (PCR), dos vírus da dengue, da chikungunya e da zika. Nesses produtos de PCR, os testes buscam por sequências de material genético dos vírus nas amostras, explica a Anvisa. Fabricados pelo laboratório mineiro Quibasa, esses kits detectam um vírus de cada doença por vez, se ele estiver em fase aguda e quando está circulante.

São os primeiros kits comerciais aprovados no Brasil para o diagnóstico de Zika. A indicação para realização de um dos testes específicos dependerá de análise clínica por parte do médico responsável pelo atendimento e a necessidade de cada paciente.

 

Não espere uma ação do "governo" para resolver o problema da Dengue e Zika. A responsabilidade da eliminação do mosquito Aedes aegypti deve ser de cada um de nós. A calha da sua residência pode ser um criadouro do mosquito por conta de folhas, areia, ferrugem, poluição ou mesmo fezes de pombas. A desentupidora PH Serviços SP faz uma higienização da sua calha, eliminando os possíveis criadouros. Fale com os seus vizinhos e agende uma manutenção preventiva em toda a vizinhança. Sai muito mais barato.

Limpeza de fossa e desentupimento é com a desentupidora PH Serviços SP.

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Quinta, 28 de Janeiro de 2016

Duas regiões da Grande São Paulo não têm registro de dengue

Rio Grande da Serra e Marsilac têm temperaturas baixas.
Capital paulista registrou 100.000 casos em 2015.

fonte: g1.globo.com

Dois pontos da região metropolitana de São Paulo não tiveram registro de casos de dengue e, 2015, informou o Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (28). O município de Rio Grande da Serra e o bairro de Marsilac, na Zona Sul de São Paulo, não tiveram registro da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Na capital paulista foram 100.000 casos em 2015.

Rio Grande da Serra fica em uma região arborizada, próxima à Serra do Mar, onde a temperatura normalmente fica entre 12ºC e 15ºC, segundo os moradores.

O panorama é o mesmo no extremo sul de São Paulo. Em dezembro de 2015 houve registro de um apenas caso de febre chikungunya em Marsilac. O bairro é cercado pela Mata Atlântica, onde a garoa ocasional diminui a temperatura e reduz as possibilidades de sobrevivência do mosquito.

De acordo com o biólogo Pedro Henrique Herculano, a ausência do Aedes aegypti é mesmo por conta das condições ambientais de baixa temperatura quando comparada com outras cidades. Ambas as regiões ficam junto à mata densa. "Isso não é o hábito do mosquito", afirma.

 

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DENGUE | SINTOMAS E TRATAMENTO

Autor: Dr. Pedro Pinheiro » 17 de maio de 2015

fonte: http://www.mdsaude.com/2009/02/dengue-sintomas.html

A dengue é uma doença febril causado por uma infecção viral, que é transmitida por mosquitos. Existem 4 sorotipos do vírus da dengue, DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um sorotipo só confere imunização contra o próprio, podendo o indivíduo ter dengue novamente se for exposto a outro subtipo.

 

Estima-se em 100 milhões de pessoas infectadas anualmente em todo mundo. A maioria dos casos ocorre na América Latina, Ásia e África, locais onde há grande concentração do mosquito Aedes aegypti. Em Portugal, o mosquito pode ser encontrado na ilha da Madeira.

Em 2013 foram registrados mais de 1.4 milhão de casos de dengue no Brasil. Porém, apesar do número elevado de pacientes no território brasileiro e nos seus vizinhos americanos, o continente asiático ainda é de longe o local com mais casos de dengue, respondendo por mais de 70% dos registros.

Neste texto abordaremos os seguintes pontos sobre a dengue:

  • Características do mosquito da dengue.
  • Transmissão da dengue.
  • Sintomas da dengue.
  • Dengue hemorrágico.
  • Sinais de gravidade da dengue.
  • Diagnóstico da dengue.
  • Tratamento da dengue.
  • Obs: Dengue é um substantivo de dois gêneros, ou seja, pode-se falar “o dengue” ou “a dengue”. Como a forma mais popular é “a dengue”, vamos dar preferência a ela neste texto.

    MOSQUITO DA DENGUE

    O vírus da dengue pode ser transmitido por duas espécies de mosquito: Aedes aegypti e Aedes albopictus. Vamos falar um pouquinho sobre cada um deles:

    1. Aedes aegypti

    Aedes aegypti é um mosquito de aproximadamente 1 cm, preto com listras brancas distribuídas pelo corpo e patas (veja foto abaixo). Ao contrário dos mosquitos comuns, o mosquito da dengue tem hábitos diurnos e costuma voar baixo, picando preferencialmente os pés, tornozelos e as pernas. O Aedes aegypti não gosta de calor, por isso é mais ativo nas primeiras horas da manhã e no final da tarde.

  •  

    Foto do mosquito da dengue - Aedes aegypti

    Para ver mais fotos do mosquito da dengue, acesse: FOTOS DO MOSQUITO DO DENGUE.

    Aedes aegypti vive e reproduz-se em áreas próximas a domicílios, onde haja água relativamente limpa e parada (pneus, vasos, latas, caixas d’água e até em bromélias). O mosquito geralmente deposita seus ovos em áreas úmidas, como paredes de pneus ao ar livre ou caixas d’águas abertas. Quando chove, o ovo depositado volta a se molhar, podendo completar seu ciclo de desenvolvimento.

  • Aedes aegypti é um mosquito muito difícil de ser controlado, seus ovos são muito resistentes e podem sobreviver no meio ambiente durante meses à espera de água da chuva para completar seu ciclo de desenvolvimento. Após o contato com água, o ovo depositado dá origem a uma larva, e posteriormente a um mosquito, em menos de 10 dias, o que torna o Aedes aegypti uma espécie de reprodução muito rápida. Isto significa que mesmo que as equipes de saúde de uma região consigam eliminar todos os mosquitos e larvas, se houver ovos no ambiente, basta uma chuva para a população de mosquitos voltar a crescer. Portanto, a colaboração da população é imprescindível, evitando deixar recipientes que possam acumular água ao ar livre.

  • O Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da febre amarela (leia: FEBRE AMARELA | Vacina e sintomas).

    2. Aedes albopictus

    O principal agente transmissor da dengue é mosquito Aedes aegypti, mas a dengue também pode ser transmitido pelo mosquitoAedes albopictus. Este mosquito, entretanto, parece não ter a mesma capacidade de transmissão do Aedes aegypti.

    Não está bem esclarecido o motivo, mas a taxa de Aedes albopictus no ambiente contaminados pelo vírus da dengue é muito mais baixa do que do Aedes aegypti. Imagina-se que uma das causas seja o fato deste mosquito picar preferencialmente outros animais mamíferos que não costumam estar infectados com o vírus da dengue, ao contrário do Aedes aegypti, que prefere se alimentar de sangue humano. 

 
 

Prevenção da Dengue

A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.

A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.

Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma ideia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.

 

Ciclo de Transmissão da Dengue (Imagem: MDS)

Então, a dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.

É bom lembrar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.

Ações simples para combater a proliferação do mosquito da dengue

 

Confira uma relação de ações para prevenção da dengue na sua região.

Como eliminar as larvas e os mosquitos da dengue

Pesquisadoras da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto (SP) descobriram que a cafeína é fatal para o desenvolvimento da larva do Aedes aegypti. No estudo, elas verificaram que quanto maior a concentração de cafeína na água parada contida em vasos, ralos e plantas, menor o tempo de vida das larvas. De acordo com as cientistas, foi  registrada uma taxa de mortalidade de 100%. Nenhuma das larvas conseguiu chegar ao último estágio de desenvolvimento.

Resultados semelhantes foram obtidos com a borra de café. Em laboratório, quatro colheres de sopa de borra de café bloquearam o desenvolvimento de larvas mergulhadas no equivalente a um copo de água.

Em situações de epidemia de dengue, o método de combate mais usado contra a reprodução do mosquito é a aplicação de inseticidas, mas a maioria desses produtos é tóxica. Além disso, com o tempo, os mosquitos podem adquirir resistência a essas substâncias. A borra de café funciona como um inseticida natural e não faz mal para seres humanos, animais e plantas.

Outros produtos, como o sal de cozinha e a água sanitária, têm sido recomendados contra o Aedes egypti. Mas há limitações: eles não podem ser aplicados em plantas, por exemplo. A borra é um resíduo produzido diariamente na maioria das residências. Ela pode ser jogada sobre o solo dos jardins e hortas, na terra dos vasos ou dentro das bromélias. Não se deve diluí-la em água antes de aplicar.

A larva se intoxica ao ingerir extratos de borra do café. A quantidade de borra a ser utilizada depende da quantidade de água acumulada. Se o local contém o equivalente a meio copo de água de chuva ou de rega, por exemplo, duas colheres de sopa de borra bastam. A mesma quantidade de borra nova deve ser colocada a cada sete dias.

 

 

Para a retirada de água parada em sua empresa ou residência chame a PH Serviços SP. Temos a melhor equipe e equipamentos para esgotar a sua fossa ou poço de recalque com velocidade.

 

Evite aglomeração, use máscaras ao sair de casa, lave sempre bem as mãos com água e sabão, não toque em esgoto doméstico e não entre com calçados usados fora para dentro de casa, são alguns cuidados para evitar a propagação de vírus e bactérias.

 

 

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